Jean Wahl, As Filosofias da Existência. Trad. I. Lobato e A. Torres.
CAPITULO V - A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
Jean Wahl, As Filosofias da Existência. Trad. I. Lobato e A. Torres.
CAPITULO V - A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
Examinamos o que chamamos as principais categorias das filosofias da existência: em primeiro lugar, existência, ser, transcendência; depois, as categorias relativas ao tempo, possível (…)
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Subjekt / Subjekt-Objekt-Beziehung / Gegenstand / Objekt …
Subjekt / sujeito / sujet / subjetivo / subject / Subjektivität / subjetividade / subjectivité / subjectivity / Subjektität / subjectness / subiectity / Subjekt-Objekt-Beziehung / rapport sujet-objet / relação sujeito-objeto / subject-object-relation / relación-sujeto-objeto / Subjektivierung / subjectivisation / subjetivação / subjetivização / subjectivizing / Gegenstand / Gegen-stand / Objekt / obiectum / objeto / objet / object / Gegenständlichkeit / objectivité / objetividade / objetividad / Gegenstandsbezirke / área objectual / Objektivierung / objectivation / objetivação / Objektiv / Objektivität / objective / objectively / objectivity / Vergegenständlichung / objectivation / objetivação / objectification
Objekt correlacionado com Subjekt; Gegenstand = o lançado contra, contraposto. Gegen-stand refere-se aos entes como o que: lançando-se contra a pura descoberta e tornando-se objeto.
Cette chose rencontrée qui est amenée à tenir debout dans la représentation est l’objet (Gegenstand). [Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ]
SUBJEKT E DERIVADOS
Matérias
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Wahl: A VERDADE SUBJETIVIDADE, A VERDADE SER, A MULTIPLICIDADE DAS VERDADES
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro -
GA7:50-52 – a ciência moderna é a teoria do real
22 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroComo teoria do real [Theorie des Wirklichen], a ciência moderna não é, pois, nada de espontâneo e natural. Não se trata de um simples feito do homem e nem de uma imposição do real. Ao contrário, a vigência do real carece da essência da ciência quando se ex-põe na objetidade do real . Este momento, como qualquer outro semelhante, é um mistério. Se os grandes pensamentos sempre chegam com os pés do silêncio, muito mais ainda é o que acontece com a transformação da vigência de todo vigente.
A (…) -
Harada (2009) – Objetivação - Objetivar
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroO que é objetivação, objetivar? A esse respeito responde Heidegger numa carta de 11.03.1964 endereçada aos participantes de um diálogo teológico sobre O problema de um pensar e falar não objetivantes na teologia, hoje: Objetivar "é fazer algo objeto, pô-lo como objeto e somente assim o representar. E o que significa objeto? Na Idade Média obiectum significava o que é lançado e mantido de encontro em face do aperceber, da imaginação, do julgar, desejar e mirar. Em contraste com isso, (…)
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GA6T2:128-131 – subjetividade
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroAssim, um pensamento hoje é corrente para qualquer um, a saber, o pensamento "antropológico", que exige que o mundo seja interpretado segundo a imagem do homem e que a metafísica seja substituída pela "antropologia". Em tudo isso, já se tomou uma decisão particular sobre a relação do homem com o ente enquanto tal.
Casanova
Portanto, colocamos agora de lado temporariamente o pensamento valorativo e refletimos sobre a relação do homem com o ente enquanto tal na totalidade, sobre o modo (…) -
GA66:128-130 – corpo - alma - espírito
1º de agosto de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Meditação. Tr. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 128-130
Quanto mais se considera o ente como efetivamente real, tanto mais eficaz também precisa se tornar o “sujeito”, tanto menos ele ainda pode se manter como “espírito” [Geist], “saber” [Wissen] e conhecimento [Erkenntnis], tanto mais ele precisa se arrogar como cheio de vida [Leben] (“corpo vital” [Leib] e “alma” [Seele]), de modo que um dia a “vida” [Leben] acaba por se equiparar ao ente (…) -
Nietzsche (VP:547) – o “sujeito”, um resultado
12 de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro[tabby title="Fernandes & Moraes"]
História psicológica do conceito “sujeito”. O corpo, a coisa, o “todo” construído pelo olho desperta a diferenciação entre um fazer e um que faz; o que faz, a causa do fazer, cada vez concebido com maior acuidade, deixou, por fim, como resultado, o “sujeito”.
[tabby title="Kaufmann"]
Psychological history of the concept “subject.” The body, the thing, the “whole” construed by the eye, awaken the distinction between a deed and a doer; the doer, the (…) -
Nancy (1993:9-11) – identidade
22 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
Tal é a identidade daquilo a que chamamos, em qualquer sentido possível, um sujeito ou o sujeito — que é, sempre e em última análise, o sujeito filosófico. Esta identidade não é a simples posição abstrata de uma coisa como sendo imediatamente o que é e apenas o que é; antes, actualiza-se como uma apreensão de si mesma pela unidade que eu sou em mim mesmo: um Ego, um núcleo irredutível de auto-constituição. Quem diz "sujeito" pressupõe este Ego auto-constituído, por mais atenuado (…) -
Henry (2003c:25-26) – subjetividade
23 de novembro de 2023, por Cardoso de Castrotradução parcial
Por "subjetividade" entendemos aquilo que se experiencia a si mesmo. Não algo que também tem a propriedade de se experienciar a si mesmo, mas o próprio facto de se experienciar a si mesmo considerado em si mesmo e como tal. Experienciar-se a si mesmo significa aparecer a si mesmo, mas de tal modo que esse aparecer tem o sentido de uma experiência e de ser uma; de tal modo também que o que aparece não é outra coisa, enquanto subjetividade, senão o próprio aparecer, é sempre (…) -
GA38: Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroCoordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte
Tradução Maria Adelaide Pacheco e Helga Hoock Quadrado
Revisão da Tradução Irene Borges-Duarte
INTRODUÇÃO - Edificação, proveniência, significado e abalo necessário da lógica
§1. A construção interna da lógica
a) Decomposição
b) Composição
c) Estabelecimento de regras
α) A identidade [Selbigkeit] do representado
β) A não-contradição
γ) A ordem do fundamento e da consequência
d) (…) -
Être et temps : §27. L’être-Soi-même quotidien et On.
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Le résultat ontologiquement pertinent de l’analyse précédente de l’être-avec consiste dans l’aperçu selon lequel le « caractère de sujet » du Dasein propre et d’autrui se détermine existentialement, c’est-à-dire à partir de certaines guises d’être. C’est dans la préoccupation du monde (…) -
Patocka (1995:15-17) – corpo próprio e subjetividade
5 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
[…] a relação entre o corpo próprio (Leib) e o subjetivo não é uma relação de concomitância ou de coordenação. Não é a correspondência de dois processos objetivos paralelos. O subjetivo é uma formação ativa e portadora de sentido, não causalmente produzida numa objetividade que teríamos de aceitar, mas motivada. Trata-se de um fluxo de atividade de sentido cujo ímpeto é fornecido por algo objetivo, capaz de ter sentido para ele; um fluxo que se move em vários níveis que se (…) -
Être et temps : § 13. Exemplification de l’être-à… à partir d’un mode dérivé : la connaissance du monde.
9 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Si l’être-au-monde est une constitution fondamentale du Dasein, où il se meut non pas seulement en général, mais - sur le mode de la quotidienneté - de façon privilégiée, il doit donc également être toujours déjà expérimenté ontiquement. Un voilement total du phénomène serait d’autant plus (…) -
GA24:222-224 – sujeito-objeto
20 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroRickert talvez conceba de maneira mais formal a relação sujeito-objeto [Subjekt-Objekt-Beziehung]. Ele diz: “Os conceitos do sujeito e do objeto se requisitam mutuamente, tal como também o fazem outros conceitos, por exemplo, o conceito de forma e de conteúdo ou o de identidade e de diversidade ”. No entanto, é preciso perguntar aqui: Por que é que esses conceitos, sujeito e objeto, se requisitam mutuamente? Ora, evidentemente apenas porque o que é com isto visado se requisita. Mas um objeto (…)
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GA24:89-93 – Intencionalidade
7 de março de 2024, por Cardoso de CastroCasanova
[…] A concepção usual da intencionalidade desconhece aquilo para o que se dirige – no caso da percepção – o perceber. Juntamente com isso, ela também desconhece a estrutura do dirigir-se-para, a intentio. A interpretação falsa reside em uma subjetivação às avessas da intencionalidade. Estabelece-se um eu, um sujeito, e deixa-se que vivências intencionais pertençam à sua assim chamada esfera. O eu é aqui algo dotado de uma esfera, na qual são por assim dizer encapsuladas suas (…) -
Luijpen (1973:39-42) – Espiritualismo
19 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroA relativa prioridade do sujeito pode também ser expressa de outro modo. O mundo das coisas revela-se, sempre e necessariamente, como o não-eu. O não-ser-eu pertence à realidade do mundo das coisas. Coisas no mundo material que não se distinguem do eu, que não se revelam como não-eu, não são coisas reais. Quem quer exprimir a realidade das coisas, portanto, vê-se obrigado implicitamente a afirmar a não-identidade delas com o eu. Nisso está contida, ao falar-se da realidade das coisas, a (…)
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GA6T2:141-142 – o sujeito
21 de maio de 2023, por Cardoso de CastroPor meio de Descartes e desde Descartes, o homem, o “eu” humano, se torna “sujeito” de maneira predominante. Como o homem assume o papel do único sujeito propriamente dito? Por que esse sujeito humano transpõe-se para o “eu”, de modo que a subjetividade passa a significar o mesmo que egocidade? É a subjetividade que se define pela egocidade ou é, inversamente, a egocidade que se define pela subjetividade?
Casanova
Na medida em que se interpreta a sentença de Protágoras sobre o homem (…) -
GA41: Estrutura da Obra
9 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTradução portuguesa de Carlos Morujão
PARTE PREPARATÓRIA - Os diferentes modos de perguntar pela coisa
§1 — O questionar filosófico e científico
§2 — Os múltiplos sentidos em que se fala acerca de uma coisa
§3 — A especificidade da questão acerca da coisalidade, em face dos métodos científicos e técnicos
§4 — Experiência quotidiana e experiência científica da coisa; a questão da sua verdade
§5 — Singularidade e «istidade». Espaço e tempo como determinações da coisa
§6 — A (…) -
Merleau-Ponty (1945/2006:489-492) – sujeito e mundo
2 de novembro de 2021, por Cardoso de CastroRibeiro de Moura
Tratava-se para nós de compreender as relações entre a consciência e a natureza, entre o interior e o exterior. Ou, ainda, tratava-se de unir a perspectiva idealista, segundo a qual nada é senão como objeto para a consciência, e a perspectiva realista, segundo a qual as consciências estão inseridas no tecido do mundo objetivo e dos acontecimentos em si. Ou então, enfim, tratava-se de saber como o mundo e o homem são acessíveis a duas espécies de investigações, umas (…) -
GA89 (150-152): Sentido do ser
6 de abril de 2017, por Cardoso de CastroArnhold & Almeida Prado
Em Ser e tempo é dito que o Dasein ocupa-se essencialmente desse seu próprio Dasein. Ao mesmo tempo este próprio Dasein é determinado como um ser-uns-com-os-outros original. Por isso o Dasein ocupa-se sempre também dos outros. A Analítica do Dasein não tem, pois. absolutamente nada a ver com um solipsismo ou subjetivismo. […] Já o projeto abrangente do ser-homem como Dasein no sentido ek-stático é ontológico, pelo qual a representação do ser-homem como (…) -
Schérer (1971:116-125) – Justification et critique de la philosophie de Binswanger : la Wirheit par-delà l’individu
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroCes deux thèmes, celui d’une réinterprétation des concepts psychanalytiques dans le cadre d’une phénoménologie ontologique, celui d’une modification de la pratique par une philosophie de la communication, commandent l’interprétation par Binswanger de la psychanalyse et de sa méthode.
« Il ne s’agit pas, écrit Binswanger, entre Heidegger et moi, d’une simple différence d’opinion, mais d’une différence ontologique » (o. c, p. 41). La nature et la [117] possibilité essentielle du Dasein sont (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (RJ:165) – objeto do pensar
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:768) – Dasein
- Chassard (1988:39-40) – sujeito-objeto
- De Libera (AS:70-71) – toda ação supõe um sujeito que a realiza
- Deleuze (1992:123-124) – subjetivação
- Descombes (2014:CII.3) – a “questão do sujeito”
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Dufour-Kowalska (1996:37-38) – tempo originário
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA11:23-24 – certitudo - certeza - Gewißheit
- GA15:127-129 – sujeito-objeto
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:10-12 – conceito (Begrieff)
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:247-248 – sujeito [Subjekt]
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:90 – acontecimento de apropriação (Ereignis)
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:461-462 – Ser - objetividade (vontade)
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA87:303 – ego cogito ergo sum
- GA87:305-306 – Todo pensamento moderno é uma filosofia da subjetividade
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- GA9:372-374 – Dasein
- Gaboriau (1962:273-274) – "ponto de partida" é o fato de um sujeito?
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Hegel: consciência do objeto e de si mesma
- Heidegger: esquecimento do ser
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Lacan (S17:86) – os interesses do sujeito
- Levinas (1967:54) – sujeito na filosofia antiga?
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: BESTAND
- Lovitt: SUBJEKTITÄT
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Markus Gabriel (2021) – cibernética
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Nancy (1993:12-13) – o espírito não pode morrer, nascer ou dormir
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Nietzsche (VP:481) – não há fatos, só interpretações
- Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
- Nietzsche (VP:485) – sujeito -> substância
- Nietzsche (VP:490) – sujeito como multiplicidade
- Nietzsche (VP:492) – sujeito-unidade = regente diante de uma comunidade
- Nietzsche (VP:547) – o “sujeito”, um resultado
- Nietzsche (VP:675) – o agente e o esvaziamento do fazer
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:17-18) – o movimento subjetivo postula o ente diretamente
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:5-6) – Subjektivismus
- Raffoul (2020:55-56) – suposta “simplicidade” do “eu penso”
- Raffoul (2020:56-57) – ego não é um fato fenomenológico
- Romano (2018) – "fazer eu", modos de ser e modos de viver
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Romano – Onde passou o passado?
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (1996/2003:14) – Meu ato, o “eu-penso”
- Sloterdijk (2011:142) – sujeito-objeto
- Sloterdijk (2012:479,481) – normatização - cristalização do método
- Sloterdijk (2016:40-41) – o complemento originário
- Stambaugh (1986:IV) – a questão do real se reduz à subjetividade?
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- Wrathall (2021:107-108) – objetos, meras coisas ou significativos
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade