Quando Fichte identifica a existência do ser com a representação, esta identificação tem um significado preciso: significa a identidade do processo que realiza a manifestação do ser com o processo de redobramento próprio da representação. Representar é tornar presente num representado. A representação é a própria essência da consciência, isto é, da manifestação do ser, da sua presença absoluta, porque o seu processo é o próprio processo pelo qual o ser, separando-se de si mesmo, opondo-se a (…)
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Subjekt / Subjekt-Objekt-Beziehung / Gegenstand / Objekt …
Subjekt / sujeito / sujet / subjetivo / subject / Subjektivität / subjetividade / subjectivité / subjectivity / Subjektität / subjectness / subiectity / Subjekt-Objekt-Beziehung / rapport sujet-objet / relação sujeito-objeto / subject-object-relation / relación-sujeto-objeto / Subjektivierung / subjectivisation / subjetivação / subjetivização / subjectivizing / Gegenstand / Gegen-stand / Objekt / obiectum / objeto / objet / object / Gegenständlichkeit / objectivité / objetividade / objetividad / Gegenstandsbezirke / área objectual / Objektivierung / objectivation / objetivação / Objektiv / Objektivität / objective / objectively / objectivity / Vergegenständlichung / objectivation / objetivação / objectification
Objekt correlacionado com Subjekt; Gegenstand = o lançado contra, contraposto. Gegen-stand refere-se aos entes como o que: lançando-se contra a pura descoberta e tornando-se objeto.
Cette chose rencontrée qui est amenée à tenir debout dans la représentation est l’objet (Gegenstand). [Martineau Martineau
Emmanuel Martineau EMMANUEL MARTINEAU (1946) ]
SUBJEKT E DERIVADOS
Matérias
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Dufour-Kowalska (1980:34-35) – manifestação do ser e representação
15 de março de 2022, por Cardoso de Castro -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
GA5:102-106 - homem, medida de todas as coisas
27 de fevereiro de 2021, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Caminhos de Floresta. Coordenação Científica da Edição e Tradução Irene Borges-Duarte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014, p. 127-131
Borges-Duarte
(8) Mas não ousou um sofista dizer, no tempo de Sócrates, que o homem é a medida de todas as coisas, tanto do ser das que são, como também do não-ser das que não [95] são? Não soa esta frase de Protágoras como se falasse Descartes? E, como se isso não bastasse, não é concebido por Platão o ser do ente como o que é (…) -
Merleau-Ponty (1960:191-194) – subjetividade
17 de junho de 2023, por Cardoso de CastroMERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. Tr. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p. 166-169
Gomes Pereira
Que há em comum nessas filosofias esparsas por três séculos que agrupamos sob a insígnia da subjetividade? Há o Eu que Montaigne amava acima de tudo, e que Pascal odiava, aquele de que [167] mantemos registro diário, de que anotamos as audácias, as fugas, as intermitências, as voltas, que experimentamos ou testamos como um desconhecido. Há o Eu que pensa de (…) -
GA48: Estrutura da Obra
10 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira Marco Antonio Casanova
-* Os cinco títulos centrais no pensamento de Nietzsche O niilismo enquanto «desvalorização dos valores supremos» Niilismo, nihil e nada O conceito nietzschiano de cosmologia e de psicologia A proveniência do niilismo. Suas três formas Os valores supremos enquanto categorias O niilismo e o homem da história ocidental A nova instauração de valores O niilismo enquanto história Instauração de valores e vontade de poder A subjetividade na interpretação (…) -
Vallin (EI:52-57) – a encarnação abstrata e as relações entre essência e existência
23 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
A presença no mundo que dá origem à temporalidade objectivante baseia-se numa corporização que descreveremos como abstrata. É evidente que a subjetividade objectivante que vimos não é intemporal, nem "desencarnada". Está necessariamente unida a um corpo que medeia a sua transcendência para o mundo. Mas a sua relação com o corpo é tal que a subjetividade não é rigorosamente individualizada pela sua corporização. O corpo como centro e sinal da incorporação ou do envolvimento da (…) -
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…) -
Être et temps : § 69. La temporalité de l’être-au-monde et le problème de la transcendance du monde.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité ekstatique de la temporalité, c’est-à-dire l’unité de l’« être-hors-de-soi » dans les échappées de l’avenir, de l’être-été et du présent, est la condition de possibilité requise pour qu’un étant qui existe comme son « Là » puisse être. L’étant qui porte le titre de Da-sein, est « (…) -
Barbaras (2013) – sujeito
7 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroIndiscutiblemente Heidegger se inscribe en la perspectiva abierta por el descubrimiento husserliano del a priori de la correlación, razón por la que pone de relieve la necesidad de interrogarse sobre el sentido del ser del sujeto. En efecto, escribe en Los problemas fundamentales de la fenomenología:
Con esto decimos de nuevo que, sin duda ninguna, en el énfasis puesto en el sujeto, que es habitual en la filosofía desde Descartes, se encuentra un impulso genuino del preguntar filosófico, (…) -
GA7: Ciência e pensamento do sentido
28 de maio de 2017, por Cardoso de CastroResumo esquemático do ensaio de Heidegger, conforme a tradução em português de Carneiro Leão (Martin Heidegger, Ensaios e Conferências), juntamente com aporte de outras traduções
-*Wissenschaft und Besinnung Ciência e pensamento do sentido (português, Carneiro Leão, em Ensaios e Conferências) Science et méditation (francês) Science and Reflection (inglês) Wissenschaft ciência ciencia science Besinnung pensamento do sentido (Carneiro Leão) méditation (francês) reflection (inglês) réflexion (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…) -
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Charles Taylor
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro[ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019]
[ROSA, Hartmut. Résonance. Une sociologie de la relation au monde. Tr. Sacha Zilberfarb. Paris: Éditions La Découverte, 2018, 2021]
James C. Wagner
[…] Of particular significance here is the fact that not only are subjects’ attitudes toward, outlooks on, and relatedness to the world individually and culturally variable, but what constitutes or is knowable as world (…) -
GA39:89-90 – transferimos as tonalidades afetivas ao eu-sujeito
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro[…] las tonalidades afectivas no son puestas en el sujeto o en los objetos, sino que nosotros somos transpuestos [versetzt], a una con lo ente, en las tonalidades.
Merino Riofrio
Porque hace mucho tiempo hemos sido desviados y, de antemano, tomamos al hombre como una cosa corporal dotada de un alma y sus procesos; y porque, además, tomamos este alma ante todo como un “yo”, transferimos las “tonalidades afectivas” a este “yo-sujeto”. Actualmente, el conocer y el querer, en tanto procesos (…) -
Carter (2013) – Nishida: tornar-se a coisa ela mesma
30 de outubro, por Cardoso de Castro* A aspiração japonesa pela união com as coisas e eventos e a metodologia para a sua realização * A conclusão de Nishida de que o que o povo japonês "anela fortemente" é tornar-se uno com as coisas e eventos: "é tornar-se uno naquele ponto primal em que não há nem eu nem outros" * A exigência de anular o eu e tornar-se a coisa mesma para alcançar esta unidade: "esvaziar o eu e ver as coisas, para o eu ser imerso nas coisas, ’sem mente’ (no-mindedness)" * O poeta de *haicai* que (…)
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Biemel (1987:158-160) – mundo
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA primeira pergunta que precisamos fazer é a seguinte: Qual é a natureza do mundo, visto como o fim para o qual a transcendência é realizada? Quando tivermos respondido esta pergunta, poderemos analisar a transcendência não apenas do ponto de vista de seu fim último, mas por si mesma, de forma integral.
Assim que o Dasein existe, o ente lhe é revelado em um todo. “A natureza do todo não precisa ser expressamente compreendida, seu pertencimento ao Dasein pode permanecer oculto, e sua (…) -
Laffoucrière (1968:118-120) – nascimento do sujeito no sentido moderno
30 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroA virada capital que se opera com o autor dos Princípios [Descartes], é a transformação da noção de sujeito e de objeto. A escolástica conservava orgulhosamente a analogia entis e, em considerando o mundo como ens creatum, fazia um sujeito e não um objeto. Uma mesa, uma casa, uma árvore guardavam para ela as características do hypokeimenon, quer dizer do suppositus. Por aí se exprimia o traço essencial da presença de todo ente, a substancialidade. O subjectum, é isto que aí está, presente (…)
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Schalow (FSIB) – Subjetividade do sujeito
11 de junho, por Cardoso de CastroFSIB
O questionamento heideggeriano da tecnologia caminha lado a lado com uma crítica à subjetividade do sujeito. A vontade de dominação e controle exige a interposição do homem como sujeito no centro dos entes; através dessa centralidade do sujeito, a humanidade encontra em sua própria capacidade de representar os entes como objetos um padrão para determinar seu valor (utilidade, sobrevivência, conveniência). Ironicamente, quanto mais abrangente se torna essa tendência à objetificação, (…) -
Fink (1990) – Reflexões fenomenológicas sobre a teoria do sujeito (2)
31 de outubro, por Cardoso de CastroA liberdade humana já se manifesta na reflexividade do Eu, nessa estrutura complexa da consciência, particularmente emaranhada. No olhar “abstrato” da análise da consciência, tocamos um terreno problemático mais profundo, cuja compreensão “fenomenológica” parece muito duvidosa. Sem dúvida, o Eu pode ser descrito de certa forma, pode ser fixado pela descrição como o “pólo” de todos os atos, de todas as experiências intencionais, como o centro de onde partem os múltiplos raios de atos para se (…)
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Allard l’Olivier (IC:59-70) – Os Objetos imaginários
28 de outubro, por Cardoso de CastroI. A Natureza e o Estatuto dos Objetos Imaginários * Os objetos imaginários apresentam-se ao sujeito radical com os mesmos atributos dos objetos sensíveis, sem o serem, pois não resultam da percepção sensorial, mas da memória ou da imaginação, sendo, portanto, objetos de pensamento que se manifestam como imagens fugazes ou persistentes, totais ou parciais, fracas ou fortes. * Estes objetos abrangem desde imagens de experiências passadas, como o rosto de um amigo ou o sabor de uma fruta, (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§18) – identidade e objetividade
- Arendt (RJ:165) – objeto do pensar
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carman (2003:121-123) – O que é um mundo?
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:135-136) – desacordo sobre o solo da fenomenologia (Husserl e Heidegger)
- Caron (2005:768) – Dasein
- Chassard (1988:39-40) – sujeito-objeto
- De Libera (AS:70-71) – toda ação supõe um sujeito que a realiza
- Deleuze (1992:123-124) – subjetivação
- Descombes (2014:CII.3) – a “questão do sujeito”
- Dufour-Kowalska (1980:35-36) – a redução à exterioridade
- Dufour-Kowalska (1980:36-38) – essência
- Dufour-Kowalska (1996:37-38) – tempo originário
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Eudoro de Sousa (MHM:136-137) – sujeito
- Fink (1994b:202-203) – fenomenologia e dialética
- Franck (2014:11-13) – Descartes - o deslocamento que falsifica tudo
- GA11:23-24 – certitudo - certeza - Gewißheit
- GA15:127-129 – sujeito-objeto
- GA17:13-14 – A categoria "objeto" entre os gregos
- GA18:10-12 – conceito (Begrieff)
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19: verdade e ser-aí
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:223-224 – ser-em (In-Sein)
- GA20:337-338 – Dasein como ser-com é vivido pelo co-Dasein
- GA24:175-176 – Sujeito e Objeto
- GA27:12 – gnothi seauton
- GA29-30:127-128 – metáfora
- GA29-30:305-306 – relação ser humano a ser humano
- GA31:109-110 – verdadeiro como substância e sujeito
- GA40:201-202 – substrato, subjacente, hypokeimenon
- GA41:110-111 – Eu penso, princípio diretor
- GA54:247-248 – sujeito [Subjekt]
- GA54:4-5 – o saber essencial
- GA5:7-8 – Tradução latina do grego
- GA5:77-80 – Institucionalização da Ciência
- GA5:91-92 – representação (repraesentatio)
- GA65:135 – essenciação do ser e ser-aí
- GA65:136 – homem - seer
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:168 – ser-aí e seer
- GA65:264 – Seinsverständnis - compreensão de ser
- GA65:272 – Mensch - Homem
- GA65:I – transformar animal racional em ser-aí
- GA66:90 – acontecimento de apropriação (Ereignis)
- GA6T2 (24-26): Homem como subiectum
- GA6T2:461-462 – Ser - objetividade (vontade)
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:71-72 – a metafísica pertence à natureza do homem
- GA87:303 – ego cogito ergo sum
- GA87:305-306 – Todo pensamento moderno é uma filosofia da subjetividade
- GA89 (2021:810) – objetificação da natureza
- GA89 (2021:810, 812) – objeto
- GA89:20-21 – vislumbrar o ser pela ciência
- GA89:3-4 – Da-sein
- GA89MAC:820 – o ente como contra-posto
- GA95: sujeito - vida - ego
- GA9:325-326 – homem é ek-sistência
- GA9:349-350 – ser-no-mundo
- GA9:372-374 – Dasein
- Gaboriau (1962:273-274) – "ponto de partida" é o fato de um sujeito?
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (2005:182-183) – o eu não é o sujeito da ação
- Hartmut Rosa (Resonance) – sujeito e mundo
- Hegel: consciência do objeto e de si mesma
- Heidegger: esquecimento do ser
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Husserl (Crise) – a racionalidade das ciências exactas
- Husserl – existência intencional de um objeto
- Husserl – Objeto intencional e objeto real
- Lacan (S17:86) – os interesses do sujeito
- Levinas (1967:54) – sujeito na filosofia antiga?
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lovitt: BESTAND
- Lovitt: SUBJEKTITÄT
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Luijpen: A ideia de essência na fenomenologia
- Luijpen: O "nada" como o ser do sujeito
- Manfredo Araújo de Oliveira (2012) – rompimento com a epistemologização
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Markus Gabriel (2021) – cibernética
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Nancy (1993:12-13) – o espírito não pode morrer, nascer ou dormir
- Nietzsche (ABM:§17) – sujeito "eu" não conjuga "pensar"
- Nietzsche (VP:481) – não há fatos, só interpretações
- Nietzsche (VP:483) – por meio do pensar é posto o eu
- Nietzsche (VP:485) – sujeito -> substância
- Nietzsche (VP:490) – sujeito como multiplicidade
- Nietzsche (VP:492) – sujeito-unidade = regente diante de uma comunidade
- Nietzsche (VP:547) – o “sujeito”, um resultado
- Nietzsche (VP:675) – o agente e o esvaziamento do fazer
- Patocka (1992:225-226) – um novo fundamento asubjetivo
- Patocka (1995:17-18) – o movimento subjetivo postula o ente diretamente
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:5-6) – Subjektivismus
- Raffoul (2020:55-56) – suposta “simplicidade” do “eu penso”
- Raffoul (2020:56-57) – ego não é um fato fenomenológico
- Romano (2018) – "fazer eu", modos de ser e modos de viver
- Romano (2018) – o que é o si-mesmo?
- Romano – Onde passou o passado?
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schürmann (1982:79-80) – subjetividade = substrato e mônada
- Schürmann (1982:86) – Heidegger além de Husserl
- Schürmann (1996/2003:14) – Meu ato, o “eu-penso”
- Sloterdijk (2011:142) – sujeito-objeto
- Sloterdijk (2012:479,481) – normatização - cristalização do método
- Sloterdijk (2016:40-41) – o complemento originário
- Stambaugh (1986:IV) – a questão do real se reduz à subjetividade?
- SZ:204 – conjunto do físico e do psíquico diferente de ser-no-mundo
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- Wrathall (2021:107-108) – objetos, meras coisas ou significativos
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade