ROSA, Hartmut. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World. Tr. James C. Wagner. London: Polity Press, 2019
Wagner
The world, in turn, can then be conceived as everything that is encountered (or that can be encountered). It manifests as the ultimate horizon within which things can happen and objects can be found, or, borrowing from Hans Blumenberg, as a “metaphor for the whole of experience.” This whole meanwhile turns out to be something both more than and different from (…)
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Selbst / Selbständigkeit / Selbstheit / Selbstsein …
Selbst / soi-même / si mesmo / Self / si mismo / Selbst-sein-können / pouvoir-être-Soi-même / poder-ser-si-mesmo / potentiality for being itself / Selbst-ständigkeit / maintien du Soi-même / estabilidade-do-si-mesmo / constancy of the self / Selbständigkeit / autonomie / estar-em-si-mesmo / self-constancy / Selbstauslegung / auto-interprétation / auto-interpretação / interpretação de si / Self-interpretation / Selbstgebung / dar-se a si mesmo / self-giving / donation du Moi / Selbstheit / ipséité / ipseidade / ipseidad / selfhood / ser sí mismo / ser-do-si-mesmo / Selbstsein / être-Soi-même / ser-si-mesmo / ser-si mesmo / Being a Self / Selbstverlorenheit / perte de soi / perda-de-si-mesmo / perda de si mesmo / having lost itself / pierda de si mismo / Unselbst-ständigkeit / absence de maintien du Soi / não-estabilidade / unself-constancy / Unselbständigkeit / dépendance / não-ser-si-mesmo / não si-mesmo / dependency / Selben / le même / o mesmo / the same / Selbigkeit / mêmeté / ser-si-mesmo / mesmidade / sameness / ser sí mismo / Selbstwelt
Matérias
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Rosa (Resonance) – sujeito e mundo segundo Merleau-Ponty
24 de maio de 2023, por Cardoso de Castro -
Sheehan (2015:16-20) – Ser em si e por si mesmo
29 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA investigação meta-metafísica de Heidegger, por outro lado, retoma o ponto em que a metafísica parou. Ela transforma o resultado da no objeto material da , pegando a própria realidade das coisas (qualquer que seja sua forma histórica: εἶδος, ἐνέργεια, etc.) e colocando-a sob o microscópio como objeto de uma questão radicalmente nova. E quanto a essa realidade em si, esse οὐσία que as coisas “têm”? Essa é a questão não sobre ὄν ᾗ ὄν, mas sobre οὐσία ᾗ οὐσία, Sein als Sein, e especificamente (…)
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Être et temps : § 64. Souci et ipséité.
17 de julho de 2014, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’unité des moments constitutifs du souci, c’est-à-dire de l’existentialité, de la facticité et de l’être-échu, a rendu possible la première délimitation ontologique de la totalité du tout structurel du Dasein. La structure du souci a été portée à la formule existentiale suivante : [317] (…) -
Être et temps : § 56. Le caractère d’appel de la conscience.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Au parler appartient ce-sur-quoi il est discuté. Le parler apporte une révélation sur quelque chose, et cela d’un point de vue déterminé. C’est dans ce qui est ainsi discuté qu’il puise ce qu’à chaque fois il dit en tant que parler - le parlé comme tel. Dans le parler comme communication, (…) -
GA15:362-365 – es gibt
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroCe donner est le geben de l’expression: es gibt (traduite [452] habituellement par « il y a » — à propos de quoi Heidegger précise que « il y a » est trop ontique, en tant que faisant signe vers une présence d’étants).
Beaufret
La distinction entre nichten et verneinen — entre néantir et nier. Recoupe-t-elle la distinction de οὐκ et de μὴ en grec ? Si Nichten est du côté du οὐκ grec, alors nicht veut [451] dire le vide total (nihil negativum) ; l’étant est tout simplement nié : il n’y a (…) -
GA24:194-197 – personalitas moralis
15 de fevereiro de 2020, por Cardoso de CastroExcerto de HEIDEGGER, Martin. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Tr. de Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2012, p. 202-205
Casanova
Apesar de Kant não formular a questão da mesma maneira que nós o fazemos, gostaríamos agora de formulá-la da seguinte forma: Como é que o si mesmo manifesto onticamente desse modo no sentimento moral do respeito como um eu que é precisa ser determinado ontologicamente? O respeito é o acesso ôntico do eu, que é fática e propriamente, a si (…) -
Greisch (2001) – A memória guardiã da ipseidade e da alteridade
4 de novembro, por Cardoso de CastroResta considerar os fenômenos memoriais à luz da terceira questão: «Quem?», que pode ser compreendida ao menos em dois sentidos: a quem podem ser atribuídas as recordações, a quem se pede para lembrar? Uma e outra formulação conduzem à questão filosoficamente decisiva: em que sentido a memória pode ser dita guardiã da ipseidade?
Trata-se de uma questão duplamente moderna, ligada ao advento de uma problemática da subjetividade, dividida entre um polo egológico e um polo sociológico. Nesse (…) -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
Guignon (2004) – Dasein é um acontecimento
7 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroA caracterização formal inicial do Dasein (seções 4 e 12 ) sugere que o Dasein não é uma coisa ou objeto, mas sim um acontecimento — a realização de uma vida como um todo. Heidegger capta essa maneira de pensar a existência humana dizendo que o que distingue o Dasein é que seu ser — ou seja, sua vida como um todo — está em questão para ele (SZ:32). Em outras palavras, somos entes que se preocupam com o que somos: nos preocupamos com o rumo de nossas vidas e com o que estamos nos tornando em (…)
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Merleau-Ponty (1964:294-295) – O-que-é-Eu
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroGianotti
O-que-é-Eu (Je), verdadeiramente, não é ninguém, é o anônimo; é preciso que ele seja assim, anterior a toda objetivação, denominação, para ser o Operador, ou aquele a quem tudo isso acontece. O Eu denominado, o denominado Eu, é um objeto. O eu primeiro, de que este é a objetivação, é o desconhecido a quem tudo é dado ver ou pensar, para quem tudo apela diante de quem… alguma coisa existe. É portanto, a negatividade — inatingível, bem entendido em pessoa, pois que ela não é nada. (…) -
Sloterdijk (2012:272-275) – o impessoal (Das Man) ou o sujeito
10 de março de 2020, por Cardoso de CastroO impessoal [Das Man], a não pessoa em nosso gabinete de cínicos, lembra, em sua forma despojada, os manequins, tais como são utilizados pelos desenhistas para seus estudos de posições e esboços anatômicos. [270] Mas a posição a que visa Heidegger não é uma posição determinada. Ele observa o “sujeito” na banalidade de seu modo de ser cotidiano. A ontologia existencial que trata do impessoal e da sua existência (Dasein) na cotidianidade aspira realizar algo que não ocorreria, nem mesmo em (…)
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Marion (2008:95-98) — diferenças entre Santo Agostinho e Descartes
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castrotradução do inglês
Há várias diferenças entre Santo Agostinho e Descartes: em primeiro lugar, a certeza não é tanto sobre o ser como sobre a vida; em segundo lugar, não se baseia tanto na instituição da cogitatio, como essência da res cogitans, como na contradição performativa de uma dúvida viva.
original
Ainsi, apparaissent plusieurs écarts entre saint Augustin et Descartes : d’abord, la certitude ne porte pas tant sur l’être que sur la vie ; ensuite, elle ne s’appuie pas tant sur (…) -
Dastur (2015:94-96) – Binswanger e Husserl
7 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroA co-apresentação de si mesmo ou do alter ego se funda, então, na estrutura temporal fundamental que conjuga retenção e protenção. Consequentemente, é ela que é preciso inicialmente elucidar. Ainda que Binswanger se baseie, sobretudo, na obra de Szilazi, Introduction à la phénoménologie de Edmund Husserl (Introdução à fenomenologia de Edmund Husserl), um livro de 1959, um livro [94] que trata desse assunto, ele aponta para as Leçons sur la phénoménologie de la conscience intime du temps (…)
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Être et temps : § 54. Le problème de l’attestation d’une possibilité existentielle authentique.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Est recherché un pouvoir-être authentique du Dasein, qui soit attesté par celui-ci même en sa possibilité existentielle. Préalablement, il faut donc que cette attestation même se laisse découvrir. Si elle doit « donner à comprendre » le Dasein à lui-même dans son existence authentique (…) -
Marion (1989:157-160) – dizer "eu"
11 de março de 2024, por Cardoso de Castrodestaque
[…] O Dasein, porque põe em jogo o ser nele, não pode senão pôr-se ele mesmo em jogo e, portanto, logo não pode senão dizer-se em pessoa, tal como não pode senão pôr-se em jogo como um eu: "O ente que chamamos Dasein, eu o sou a cada vez eu mesmo (bin ich je selbst), e isto enquanto poder-ser para o qual se trata de ser este ente. [SZ:58] Aqui, a possibilidade de dizer "eu sou" logo de declinar ser na primeira pessoa resulta da propriedade, para o Dasein, de se colocar em pessoa (…) -
Descombes (2014:II.III.1) – ipseidade
11 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroAtualmente, os filósofos franceses usam a palavra “ipséité” [ipseidade] para traduzir o termo alemão Selbstheit. No léxico da fenomenologia hermenêutica, Selbstheit é o termo usado para designar a relação consigo mesmo em virtude da qual cada um de nós é a pessoa que é, é nós mesmos. “Cada um de nós": o nós aqui engloba todo ser capaz de discursar em primeira pessoa. No entanto, Heidegger preferiu Selbstheit ao mais clássico Ichheit porque queria submeter todas as pessoas gramaticais a esse (…)
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Caron (2005:83-86) – si-mesmo, eu, Dasein, temporalidade
7 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castrodestaque
Si mesmo não é eu, mas eu é fenômeno de si mesmo. Temos, portanto, de acceder primeiro à presença de um tal processo, e depois perguntar em que condições é que esse processo é possível. Mas como pensar este si que, ultrapassando a estrutura fixa do ego, o funda ao mesmo tempo na sua fixidez? Enquanto o homem for pensado como um ente subsistente, ou o sujeito como uma substância, [84] enquanto o ser for interpretado no modo de ente, e enquanto o ente fornecer a medida para toda a (…) -
Descombes (2014:C3) – o quê e o quem
11 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroVários comentaristas recentes enfatizaram que Descartes, nas Meditações Metafísicas, escapou — pelo menos por um tempo, principalmente durante a Segunda Meditação — do que eles consideram ser as restrições da metafísica tradicional. Nesse ponto, a influência de Heidegger foi decisiva.
Heidegger argumenta que as noções clássicas de ser e existência são equívocas. A filosofia herdada as interpreta usando o par conceitual correspondente em latim às duas palavras quid e quod. Podemos dizer de (…) -
SZ:284: Dasein – aí-se-é / aí-não-se-é
10 de janeiro de 2019, por Cardoso de CastroOriginal e diferentes versões
Castilho
O ser do Dasein é preocupação. Esta abrange em si factualidade (dejecção), existência (projecto) e decair. Sendo, o Dasein é uma existência dejectada, não foi por si mesmo que veio até o seu “aí”. Sendo, ele é determinado como um poder-ser que pertence a si mesmo e, no entanto, não se deu ele mesmo a posse de si. Existindo, ele nunca retrocede para aquém de sua dejecção, de maneira que só pode pôr-em-liberdade cada vez propriamente a partir de seu (…) -
Être et temps : § 43. Dasein, mondanéité et réalité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question du sens de l’être ne devient en général possible que si est quelque chose comme la compréhension de l’être. Au mode d’être de l’étant que nous appelons Dasein appartient la compréhension de l’être. Plus l’explication de cet étant parvenait à s’accomplir adéquatement et (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Beaufret (1998:17-18) – o que é a filosofia?
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Caron (2005:26-27) – ser um eu e ser um si
- Caron (2005:698-699) – o sentimento
- Caron (2005:712-713) – constituição do si mesmo
- Caron (2005:768) – Dasein
- Caron (2005:787) – meu eu é o Dasein
- Caron (2005:866-867) – o impessoal deriva da estrutura do si mesmo
- Casanova: Ereignis
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- GA11:33 princípio da identidade
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:297 – aí-não-se-é - ser-ausente
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA31:125 – sem compreeder ser não há pessoa
- GA36-37:41-43 – "eu" cartesiano
- GA38:38 – si-mesmo e eu
- GA38:38-40 – “Quem é o homem?”
- GA41:74 – o mesmo do mesmo
- GA65:128 – homem pressente o seer
- GA65:133 – seer precisa do homem
- GA65:138 – Compreensão de ser
- GA65:161 – morte e tempo
- GA65:162 – ser para morte/nada
- GA65:19 – Que significa ser si mesmo?
- GA66:96 – O ser-aí é sempre a cada vez meu
- GA6T2:136-137 – EGO - EU
- GA70: Auslegen - Interpretar
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA80: Tempo constitui todo "meu" Dasein
- GA89:220 – quando alguém diz “eu”…
- GA8:243-245 – pensar e ser
- GA94:I.1.2 – O ser humano deve vir a si mesmo
- GA94:I.2 – O ser humano deve vir a si mesmo
- GA9:157-158 – o ser-aí existe em-virtude-de-si-mesmo
- Greisch (1994:§40) – Angústia [Angst]
- Haar (1987/1993:4-5) – terra fundamento em lugar de indivíduos?
- Hebeche (2005:332 nota) – Selbst
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Kisiel (1995:121-122) – o eu puro ou pontual
- LDMH: Angst / Angoisse / Angústia / Anxiety
- Lévinas (1990/2004:147-148) – O “eu” como substância e o saber
- Lévinas (1990/2004:149-151) – O “eu” como identificação e acorrentamento a si
- Lovitt: SELBEN
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Macquarrie & Robinson: ständig - selbständig - unselbständig
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Marquet (1995:85-86) – a alteridade do outro
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Raffoul (1998:255-256) – o “reino do próprio” [Eigentum]
- Raffoul (1998:257-258) – Ereignis
- Ruin (2019:20-21) – a morte do outro em Levinas
- Sheehan (2015:139-140) – vida como possibilidade e auto-abertura
- Solomon (1990) – Rousseau descobre "seu eu"
- SZ:117 – man’s ‘substance’ is existence
- SZ:129 – Man-selbst - a-gente-ela-mesma
- SZ:143-144 – Dasein é o que é capaz e seu modo
- SZ:148 – Auslegung - Interpretação
- SZ:175-176 – Nicht-es-selbst-sein - não-ser-si-mesmo
- SZ:175-176 – Verfallen - decadência
- SZ:181 – Alltäglichkeit - cotidianidade
- SZ:193 – Sich-vorweg-sein / ser-adiantado-em-relação-a-si
- SZ:237 – experiência da morte
- SZ:254-255 – Dasein próprio morre sempre cada vez factualmente
- SZ:266 - ser para a morte
- SZ:267-268 – Selbstseinkönnen - poder-ser-si-mesmo
- SZ:270-271 – Gewissen - consciência
- SZ:272-273 - apelo da consciência
- SZ:276 - Dasein tem de ser como é e pode ser
- SZ:298-299 – Dasein na verdade e na não-verdade
- SZ:319-320 – O "eu" em Kant
- Zahavi: si mesmo
- Zimmerman (1982:102-103) – eu e temporalidade