Página inicial > Palavras-chave > Temas > Scheinen / Schein / Erscheinung …
Scheinen / Schein / Erscheinung …
Scheinen / paraître / aparentar / parecer ser / aparência / seeming / Schein / apparence / semblance / Erscheinung / apparition / manifestação / aparecimento / apariencia / appearance /Erscheinende / Erscheinen / Sichzeigen / sich zeigen / se-montrer / mostrar-se / mostrarse / self-showing / Zeigen / Zeigung / monstration / designation instrumentale / indicating / mostrar / assinalar / Unterscheidung / diferenciación / differentiation / diferenciação / Vorschein / Vor-schein
Le phénomène au sens d’apparition, n.p.c. avec Phänomen, celui-ci n’« apparaissant » pas (Martineau
Martineau
Emmanuel Martineau
EMMANUEL MARTINEAU (1946)
)
Chamamos de aparecer, parecer e aparência [Scheinen] a esse modo de mostrar-se, no qual o ente "se faz ver assim como…". (
SZ
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
28)
Os sinais são de imediato eles mesmos instrumentos, cujo específico caráter-de-instrumento (Zeugcharakter) consiste em mostrar (Zeigen).
Il est en fait écrit : « ein Phänomen konstitutiv ist ». Il faut comprendre, me semble-t-il, que pour qu’il y ait apparition, au sens indiqué ici, il faut bien, en tout état de cause, qu’un phénomène soit sous-jacent,
autrement dit qu’il soit constitutif de l’apparition. Comme le dit
Marlène Zarader
Zarader
Marlène Zarader
Marlène Zarader (1949)
, l’apparition, comme l’apparence, présupposent le phénomène au sens strict où l’entend Heidegger. C’est d’ailleurs pourquoi on ne peut pas définir le phénomène à partir de ce qui découle de lui et c’est pourquoi les phénomènes ne sont jamais des apparitions (cf.
alinéa 8). [
Auxenfants
Auxenfants
Jacques Auxenfants
Jacques Auxenfants - tradutor em francês de Sein und Zeit
;
ETJA
GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM
Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972
:§7]
SCHEIN E CORRELATOS
Matérias
-
Bollnow (2009) – A angústia como uma manifestação do Nada
25 de outubro, por Cardoso de Castro
Neste contexto, não será possível desenvolver a interpretação da angústia pela filosofia da existência em toda a sua extensão, mas apenas expor seus traços fundamentais, necessários para compreender as consequências filosóficas que dela decorrem. A exposição aqui apresentada referir-se-á, mais do que ao tratamento sistemático e rigoroso de Heidegger, à interpretação mais livre de Kierkegaard, com o intuito de delinear a posição geral da filosofia da existência e, ao mesmo tempo, retomar o (…)
-
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…)
-
Gaboriau (1962:42-44) – fenomenologia de Heidegger
16 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
Martin Heidegger (nascido em 1889) também começou rejeitando a subjetividade absoluta de Husserl; ele exigiu uma saída imediata do “eu”, de cada “eu” que eu mesmo sou. Por outro lado, o que ele define como “Da-sein” aparece para ele como uma essência assombrada, antes de tudo, pela atividade e pela dominação a serem estabelecidas sobre o mundo. A pré-condição metafísica da qual Heidegger parte é, portanto, a imagem especificamente moderna do homem que professa não conhecer nada além do homem (…)
-
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de Castro
Extrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…)
-
Être et temps : §70. La temporalité de la spatialité propre au Dasein.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Bien que l’expression « temporalité » ne signifie point ce que le discours sur « l’espace et le temps » comprend comme temps, il semble pourtant que la spatialité, elle aussi, constitue une déterminité fondamentale du Dasein, au même titre que la temporalité elle-même. Du coup, l’analyse (…)
-
Chambon (1990:53-55) – luz e aparecer
23 de julho de 2024, por Cardoso de Castro
A realidade é abrangente; ela é experimentada e dada em uma coincidência que supera a separação sujeito-objeto do conhecimento. Enquanto considerarmos a relação sujeito-objeto como primária, é impossível reconhecer a natureza enraizada do real. O real não poderia ser envolvente se aparecesse apenas no contato objetivo face a face. Se a presença fosse desse tipo, seria relativa ao sujeito. A realidade envolvente tem o sentido de anterioridade, e é na anterioridade que reside o enraizamento. O (…)
-
Ortega y Gasset (1960:109-130) – A aparição do "outro"
23 de março de 2022, por Cardoso de Castro
Era urgente, para mim, o fazer ver como os "algos" presentes no mundo vital, e que vão constituir os assuntos e importâncias, positivas e negativas, com que nos temos de acomodar, eram puras presenças e compresenças sensíveis, — cores, figuras, ruídos, olores, resistências, etc, — e que essa sua presença atua sobre nós em forma de sinais, indicações, sintomas. Para tal fim, trouxe o exemplo do céu. Esse exemplo do céu, porém, pertence muito especialmente à visibilidade. E, embora o visível e (…)
-
Dufour-Kowalska (1980:38-40) – problemática da receptividade
1º de dezembro de 2024, por Cardoso de Castro
O pensamento de M. Henry é orientado por uma problemática definida, que de fato se sobrepõe à questão da manifestação da essência: a problemática da receptividade. De fato, qualquer manifestação de algo implica a recepção desse algo, e esta recepção pressupõe o poder de receber precisamente o que é dado em cada fenómeno. Se, então, a essência de qualquer manifestação deve ela própria manifestar-se, deve envolver um poder de receptividade, deve constituir uma receptividade original que funda, (…)
-
Schnell (2004:28-33) – fenômeno
10 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
destaque
No §7 [Ser e Tempo], Heidegger propõe duas séries de distinções na tentativa de definir o significado de "fenômeno". A primeira série reúne os diferentes significados do senso comum, a segunda, mais técnica, fornece o quadro para a sua abordagem "fenomenológica" do fenômeno. Convém notar, desde já, que para Heidegger o fenômeno não se limita a um "puro aparecer", contrariamente ao que se encontra frequentemente nos comentadores. De fato, tal como em Husserl, esta estrutura designa (…)
-
Patocka (2002:4) – quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se
11 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
O problema da aparição do ente foi formulado tentativamente por Aristóteles, em Peri psyches, 431b 20 e sgs. Para que as coisas apareçam, quer [13] dizer, para que a sua forma surja e se mostre, é necessário um ente de natureza particular, a saber, a psique, o princípio vital [Lebendigkeit]. Apenas quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se. O princípio vital é, porém, a disposição activa para a obra de um corpo orgânico [Leib] não produzido, o qual está dotado de todas as coisas com (…)
-
Être et temps : § 68. La temporalité de l’ouverture en général.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La temporalité
La résolution que nous avons caractérisée quant à son sens temporel représente une ouverture authentique du Dasein. Celle-ci constitue un étant de manière telle que, en existant, il peut être lui-même son « Là ». Cependant, le souci n’a été caractérisé en son sens (…)
-
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…)
-
Marion (1998:§1) – um novo princípio dos princípios
21 de janeiro de 2024, por Cardoso de Castro
Javier Bassas Vila
A tanta más reducción, tanta más donación — este principio también permite aclarar y rebasar las aporias que afectan a los tres otros principios, a) Si se admite, siguiendo el último principio, que el fenómeno aparece tanto más en la medida en que se da perfectamente a ver y a recibir; y si se admite también que sólo puede darse de tal manera dándose al Yo de la conciencia, dejándose pues reconducir — lo cual equivale a reducirlo-, entonces la aparición no se da (…)
-
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de Castro
HEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…)
-
BCDU (2014) – Erscheinung
13 de março, por Cardoso de Castro
(BCDU)
Nonetheless, for Husserl as for Kant, Phänomen and Erscheinung are not clearly distinguished. Heidegger, by contrast, insists on precisely this distinction when he attempts to clarify the sense of the word phenomenology on the basis of its two components, phainomenon and logos [λόγος], first in his lectures of 1925, devoted to the “Prolegomena to the history of the concept of time,” then later in the introduction to his 1927 treatise, Being and Time ( Sein und Zeit ). Returning to (…)
-
Nietzsche (Obra) – Aparência
11 de setembro de 2023, por Cardoso de Castro
5. Já no prefácio a Richard Wagner é a arte — e não a moral — apresentada como a atividade propriamente metafísica do homem; no próprio livro retorna múltiplas vezes a sugestiva proposição de que a existência do mundo só se justifica como fenômeno estético. De fato, o livro todo conhece apenas um sentido de artista e um retro-sentido [Hintersinn] de artista por trás de todo acontecer — um “deus”, se assim se deseja, mas decerto só um deus-artista completamente inconsiderado e amoral, que no (…)
-
Fink (1994:221-230) – Relação ao mundo e compreensão do ser
27 de outubro, por Cardoso de Castro
* A definição do conceito de "compreensão do ser" como um conjunto que engloba conceitos claros e imprecisos, representações gerais, imagens de pensamento e modelos ontológicos. * A enumeração dos elementos pressupostos na experiência: "as estruturas das coisas, a construção dos objetos de conhecimento, o ser-singular e o ser-geral do ente no mundo, a relação da ’essência’ e do ’fato’, da essência e da aparência, as diferenças entre o fato de ser e o ser-verdadeiro, entre o (…)
-
Romano (1999:40-46) – o fato intramundano e o evento no sentido "evenemencial"
26 de outubro, por Cardoso de Castro
* O aprofundamento do primeiro traço fenomênico do evento: a incapacidade de atribuição de seu suporte ôntico e a questão de sua determinação universal. * O reconhecimento do caráter preliminar, ingênuo e unilateral das análises anteriores sobre a incapacidade de atribuição ôntica. * A delimitação desta característica aos "fatos intramundanos", como o relâmpago ou a chegada do trem, que "não sobrevêm propriamente a ninguém, ou antes, a ninguém em particular". * A (…)
-
Irigaray (1983) – o ser no ar
15 de outubro de 2024, por Cardoso de Castro
“Em que círculo estamos aqui, sem saída? É a eukyklos aletheia, a perfeita circularidade, pensada, por sua vez, como Lichtung, como a clareira do aberto? Mas então a tarefa do pensamento não se intitulará, em vez de Sein und Zeit, ser e tempo: Lichtung und Anwesenheit (clareamento e presença)? Mas de onde e como há a clareira (gibt es die Lichtung)? O que queremos dizer com “há” (es gibt)? A tarefa do pensamento, então, seria abandonar o pensamento que tem prevalecido até agora e determinar (…)
-
Arendt (LM:26-30) – o valor da superfície
13 de março de 2020, por Cardoso de Castro
Abranches, Almeida & Martins
O mundo cotidiano do senso comum, do qual não se podem furtar nem o filósofo nem o cientista, conhece tanto o erro quanto a ilusão. E, no entanto, nem a eliminação de erros, nem a dissipação de ilusões pode levar a uma região que esteja além da aparência. “Pois quando se dissipa uma ilusão, quando se rompe subitamente uma aparência, é sempre em proveito de uma nova aparência que retoma, por sua própria conta, a função ontológica da primeira… A des-ilusão é (…)