Tradução em inglês de Scott M. Campbell, Basic Problems of Phenomenology: Winter Semester 1919/1920
-* Preliminary Considerations: Historical Overview as Exoteric Determination of the Esoteric Disposition of the Phenomenological Consciousness of Problems First Section: Life as the Original Region of Phenomenology 1.Presentation of Life as the Sphere of Problems for Phenomenology 2. Factical Life as the Multiplicity of Telescoping Layers of Manifestation Second Section: Phenomenology as (…)
Página inicial > Palavras-chave > Temas > Leben / Erlebnis / Lebensphilosophie / Lebenswelt …
Leben / Erlebnis / Lebensphilosophie / Lebenswelt …
Leben / vie / vida / life / Dahinleben / se-laisser-vivre / Ableben / décès / deixar-de-viver / demise / Erlebnis / vécu / vivência / vivencia / experiencia vital / vida vivida / el vivir la vida / el vivir de la vida / Erlebnissen / vécus / vivências / experiences / lived experiences / Erlebniszusammenhangs / lived experience / Lebensbewußtseins / Lebensbewusstseins / life-consciousness / Lebensphilosophie / philosophie de la vie / philosophy of life / filosofia da vida / filosofía de la vida / Umwelterlebnis / vécu du monde ambiant / Lebenswelt / Umwelterlebnis
La propuesta de Ortega es de traducir Erlebnis por «vivencia». No obstante, convendría recordar que Erlebnis es «experiencia vital, vida vivida», el vivir la vida, el vivir de la vida.
H. critica Dilthey Dilthey WILHELM DILTHEY (1833-1911) foi para H uma figura central, dos anos de formação até a publicação de Ser e Tempo onde o §77 é uma homenagem solene. e Bergson Bergson H. leu e trabalhou Bergson com paixão no início dos anos 1920, como declarou em carta a sua esposa. (LDMH) : apesar da invocação constante das "vivências" (Erlebnisse), "a vida não é tomada como problema ontológico enquanto modo de ser determinado" (SZ GA2
Sein und Zeit
SZ
SuZ
S.u.Z.
Être et temps
Ser e Tempo
Being and Time
Ser y Tiempo
EtreTemps
STMS
STFC
BTMR
STJR
BTJS
ETFV
STJG
ETJA
ETEM Sein und Zeit (1927), ed. Friedrich-Wilhelm von Herrmann, 1977, XIV, 586p. Revised 2018. [GA2] / Sein und Zeit (1927), Tübingen, Max Niemeyer, 1967. / Sein und Zeit. Tübingen : Max Niemeyer Verlag, 1972 46). (Jean Greisch Greisch
Jean Greisch JEAN GREISCH (1942) )
LEBEN E DERIVADOS
Matérias
-
GA58: Estrutura da Obra
6 de fevereiro de 2023, por Cardoso de Castro -
Paul Gilbert (2004:16-18) – a problemática de Maurice Blondel
5 de outubro de 2022, por Cardoso de CastroA análise blondeliana se desenvolve pondo em evidência a potência da “vontade querente”, que tende para o cumprimento de seu desejo aberto indefinidamente, enquanto a “vontade querida” encarna esse élan na particularidade de nossas existências. A relação entre a vontade querente e a vontade querida é precisa: essa última alimenta-se daquela que lhe dá seu élan e da qual é a expressão e a correia de transmissão, sem nunca lhe esgotar a amplidão inteira.
A problemática de Blondel pode ser (…) -
GA56-57:112-116 – Caracterização dos níveis de privação de vida
5 de janeiro de 2024, por Cardoso de CastroEscudero
Para no caer en confusiones y distorsionar así la actitud fenomenológica desde el principio, hay que tener clara una distinción fundamental: como mínimo tenemos un conocimiento elemental del proceso de teoretización en relación con su origen y su creciente privación de vida. En la cúspide de este proceso de teoretización sale a relucir el carácter totalmente vacío, meramente objetivo y formal del algo. De ese algo se ha borrado todo contenido. Su sentido carece de cualquier (…) -
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…) -
Ortega: A VIDA INTER-INDIVIDUAL. NÓS — TU — EU
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroCapítulo V do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
Tínhamos partido da vida humana como realidade radical. Entendíamos por realidade radical, — é hora de recordá-lo, — não a única nem sequer a mais importante e, por certo, não a mais sublime, mas, lisa e planamente, aquela realidade primária e primordial em que todas as demais, — se devem ser, para nós, realidades, — têm de aparecer e, portanto, de ter nela a sua raiz, ou estar nela arraigadas. (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA PESSOAL
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroExtrato do livro "O Homem e a Gente". Trad. J. Carlos Lisboa. Livro Ibero-Americano, 1960.
A VIDA PESSOAL
Trata-se de que, mais uma vez, o homem se perdeu. Porque não é coisa nova nem acidental. O homem se perdeu muitas vezes ao longo da história, — ainda mais: é constitutivo do homem, diferentemente de todos os demais seres, o ser capaz de perder-se, de se perder na selva da existência, dentro de si mesmo, e, graças a essa outra sensação de perda, re-operar energicamente para voltar a (…) -
GA61:171-175 – A direção do questionamento filosófico
20 de dezembro de 2023, por Cardoso de CastroGiachini
Perguntamos, portanto: dentro da filosofia, qual a objetualidade deve ser tomada na concepção prévia, como e [192] para que, e ser apreendida e mantida em sua vitalidade? O “como” já foi indicado em uma perspectiva na definição indicativo-formal da objetualidade, em relação a seu sentido de ser. Com isso, foi dito em que concepção prévia está a objetualidade que é apreendida na execução da travessia das três alternativas, na medida em que ela se decide a cada vez pelo “ou”. (…) -
Ortega y Gasset: A VIDA INVENTADA
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroMeditação da Técnica José Ortega y Gasset Trad. e prólogo de Luis Washington Vita 1963
III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO — O PROBLEMA DO ESFORÇO POUPADO — A VIDA INVENTADA
III O ESFORÇO PARA POUPAR ESFORÇO É ESFORÇO — O PROBLEMA DO ESFORÇO POUPADO — A VIDA INVENTADA
Meu livro A rebelião das massas (Traduzido em português por LIAL, Rio de Janeiro, 1959, 2.a ed., 1962) está inspirado, entre outras coisas, pela espantosa suspeita que sinceramente sentia então — ali por 1927 e (…) -
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
Ernildo Stein (2012:27-29) – Lebenswelt e unidade da experiência
5 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroPor um lado, ao ouvirmos o termo Lebenswelt e, de outro, ao pensarmos no rigor com que Husserl procedia em sua Filosofia poderíamos concluir que este termo origina um certo mal-estar. Este mal-estar, entretanto, é mais de Husserl do que nosso, porque nós já estamos com muitos elementos novos no caminho, enquanto que, em Husserl, era a tentativa de denominar algo que certamente não era determinado, não era definido, não era circunscrito. O mundo da vida se apresentava como indefinido, mas, ao (…)
-
Ernildo Stein (2012:30-33) – Lebenswelt e ser-no-mundo
5 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroA redução transcendental coloca entre parênteses a realidade em sua existência exterior reproduzindo-a nos polos (vividos) da consciência, noesis e noema (sujeito e objeto), vivendo-a numa espécie de universalidade e não na sua existência concreta.
Então, a palavra Lebenswelt ligava-se de alguma maneira com a questão da existência. Como a questão da existência, em Husserl, era menosprezada e como era necessário excluir a fé na existência ao praticar a redução fenomenológica, evidentemente (…) -
GA61:90-93 – Caráter do mundo no cuidar: significância (Bedeutsamkeit)
24 de fevereiro de 2024, por Cardoso de CastroGiachini
Tomada em sentido verbal, vida, segundo seu sentido relacional, deve ser interpretada como cuidar, cuidar por e cuidar de algo, viver cuidando de algo. Com esse caráter não se quer dizer que a vida sempre esteja às voltas com maneirismos escrupulosos. No frenesi solto, na indiferença, na estagnação – seja como for, “viver” é caracterizado por cuidar. Para que e por que isso é cuidar, a que se atém, isso deve ser determinado como significância. Significância é uma determinação (…) -
Schérer (1971:23-32) – La critique du fondement psychologique dans les sciences de l’esprit
14 de junho de 2023, por Cardoso de Castroqu’entendons-nous par le mot « esprit » ? que voulons-nous dire lorsque nous affirmons que les sciences de l’homme exigent une communication « spirituelle » comme fondement ? le « comprendre » peut-il être détaché d’une participation affective dont rien ne nous indique qu’elle n’est pas une simple projection de nous-mêmes en autrui ?
Si la notion de Science de l’esprit doit être conservée, il est donc nécessaire qu’elle subisse elle-même une critique : qu’entendons-nous par le mot « (…) -
Empatia e vida interior (dos outros)
18 de março, por Cardoso de Castro(RMAP:209-213)
Chegou o momento de examinar a percepção dos outros do lado "noético". Uma das teses características da fenomenologia é que a experiência do outro é um ato "doador originário". Uma pessoa nos é imediatamente dada (e não postulada, inferida, projetada) em sua realidade específica, em carne e osso. É justamente um outro eu em carne e osso.
Não percebemos corpos aos quais associamos espíritos: percebemos sujeitos em carne e osso, e as duas descrições são bem diferentes. O que (…) -
Schérer (1971:16-23) – La psychologie compréhensive comme fondement de la communication historique et les limites de cette communication
14 de junho de 2023, por Cardoso de CastroAu fondement des sciences de l’homme il y a donc une première opération « communicative », celle qui permet à l’intériorité de pénétrer l’intériorité. Cette pénétration étant spirituelle, les sciences de l’homme se distingueront des sciences de la nature objective en tant que Sciences de l’esprit.
Si une connaissance de l’homme dans sa vie sociale et historique est possible, cette connaissance ne peut traiter son objet comme un phénomène de la nature; car l’objet est ici, en même temps, (…) -
Patocka (2002:4) – quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se
11 de junho de 2023, por Cardoso de CastroO problema da aparição do ente foi formulado tentativamente por Aristóteles, em Peri psyches, 431b 20 e sgs. Para que as coisas apareçam, quer [13] dizer, para que a sua forma surja e se mostre, é necessário um ente de natureza particular, a saber, a psique, o princípio vital [Lebendigkeit]. Apenas quando há o princípio vital pode o ente mostrar-se. O princípio vital é, porém, a disposição activa para a obra de um corpo orgânico [Leib] não produzido, o qual está dotado de todas as coisas com (…)
-
Montavont (1999:19-32) – A Vida na Fenomenologia Estática
3 de novembro, por Cardoso de Castro#### A Vida na Fenomenologia Estática
* Introdução: O "Viver" como Anúncio da Problemática Genética
* As múltiplas ocorrências dos termos "vivente," "vida," "vivacidade," "vivenciado" (*Erlebnis*), etc., no período estático da fenomenologia de Husserl, anunciam a problemática genética de uma elucidação de toda a vida intencional. * Esse uso de terminologia sugere que o desejo de Husserl de "surpreender *in flagranti* a vida da consciência transcendental em sua própria (…) -
Richir (1992:103-109) – A ciência moderna procede da idealização
1º de junho de 2023, por Cardoso de CastroMarc Richir - « Science et phénoménologie », in Profils de Jan Patocka - Hommages et documents, H. Declève, Publications des Facultés Universitaires Saint-Louis, coll. Travaux et Recherches, Bruxelles, février 1992., pp. 103-109.
tradução parcial
A ciência moderna procede da idealização, quer dizer da determinação segundo a exatidão matemática, de tudo o que no mundo da vida, a Lebenswelt, permanece irredutivelmente imerso no flou eidético, na indeterminabilidade ao menos relativa mas (…) -
GA61:84-85 – Categorias fundamentais da vida
17 de novembro de 2023, por Cardoso de CastroNos significados verbais e nominais fixos da expressão “vida” pulsa agora, no círculo das direções de expressão indicadas, um sentido todo próprio que perpassa tudo: vida = Dasein, “Ser” na e através de vida.
Giachini
Enquanto nome e substantivo, a expressão vida possui igualmente um significado rico e autônomo, que queremos delinear em três perspectivas:
1) A vida significando unidade da sequência e temporalização dos dois modos de “viver” anteriormente mencionados, essa unidade em (…) -
Barbaras (2012) – A fenomenologia da vida: o desejo como o ser do sujeito
25 de outubro, por Cardoso de Castro#### 1. A Lição do A Priori de Correlação e a Aporia da Consciência na Fenomenologia Transcendental
* A Tarefa Fenomenológica como Elaboração do A Priori Universal de Correlação e a Dependência Essencial do Ser: Edmund Husserl, na Crise das Ciências Europeias e a Fenomenologia Transcendental, caracteriza a tarefa da fenomenologia como a elaboração do a priori universal de correlação entre o ser transcendente e seus modos subjetivos de doação, ou seja, entre o mundo e a consciência, o que (…)
Notas
- Agamben (1995:III-6.1) – o estado de coma
- Agamben (2017:16) – vida
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§13) – vida - mundo
- Arendt (CH:§2) – cada vida humana conta sua estória
- Arendt (CH:§2) – três modos de vida (bioi)
- Barbaras (2013) – vida
- Bedau & Cleland: a questão da vida ainda é filosófica…
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Bornheim (1980:13-14) – conceito e noção
- Bornheim (1980:14-15) – vivência
- Caeiro (2014:7-8) – o tempo da vida
- Canguilhem: vida - centro - meio
- Carla Rodrigues (2020) – Agamben: biopolítica na pandemia
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Carneiro Leão (2017:45-47) – jogo da vida humana
- Emerson (Experiência) – vida = sucessão de humores
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Ernildo Stein (2012:33-35) – Lebenswelt enquanto antepredicativo
- Ernildo Stein (2012:35) – Lebenswelt e Urverdrängung (recalque)
- Ernildo Stein (2012:35-38) – Lebenswelt e significância (Bedeutsamkeit)
- Espinosa (PM:29-30) – vida
- Esprit & Vie - resenha do livro La Barbarie
- Ferreira da Silva (2009:35-36) – dualidade trágica vida-morte
- Fuchs (2018:1.2.2) – somos seres corporais, vivos, orgânicos
- Fuchs (2018:31-32) – intencionalidade afetiva
- GA18:100-101 – arete
- GA18:17-18 – logos
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:51 – interessar (angehen)
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA20:425-427 – Gänze des Daseins - wholeness of Dasein
- GA20:5 Biologia
- GA24:13-14 – compreensão de ser
- GA29-30:277-278 – vida (Leben)
- GA38: cérebro, experiência e essência do "ser" humano
- GA42 (1971:5) – biografia de um filósofo
- GA59:18-19 – vida [Leben]
- GA65:153 – o vivente
- GA6T1:223,246 – vida
- GA6T1:276-277 – totalidade - Dasein - vida
- GA6T1:323 – essência do homem
- GA6T1:341-342 – o morto e o vivente
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA95: sujeito - vida - ego
- Gilvan Fogel (2005:175-176) – vida é expiação e punição
- Gilvan Fogel (2005:180-182) – O “eu” é epígono
- Gilvan Fogel (Nietzsche) – Vida em Nietzsche
- Graham Harman (2002:83-84) – a teoria des-munda
- Graham Harman (2002:86) – Stimmung - Befindlichkeit
- Heidegger: Dasein não tem tradução nos conceitos de Cassirer
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Henry (1985:46) – psicanálise e vida
- Henry (1996:340-341) – essência da práxis, o agir; essência do agir, a vida
- Henry (2002b) – a vida, autodoação sem mundo
- Husserl – O problema do mundo da vida e as ciências objetivas
- Kierkegaard (Ou:§57) – sou um fio na trama da vida
- Kierkegaard: significado da vida
- Krell (1992:35) – O que é que significa "viver" (numa) compreensão do ser?
- Krell (1992:5) – dificuldade de pensar os "viventes"
- Krell (1994:375-376) – categorias da relação da vida com o mundo
- Kujawski (1983:33-34) – Eu sou eu e minha circunstância (Ortega y Gasset)
- La vie de Pythagore, ses symboles, ses vers dorez et la vie d’Hiéroclès
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- MacIntyre: unidade da vida individual = unidade de sua narrativa
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Masui : la vie intérieure
- Novalis (S:258-259) – a vida é muito curta…
- Parvis Emad & Kenneth Maly: LEBEN
- Patocka (1995:145) – vida após a morte
- Patocka (1995:62-63) – Le monde se découvre à moi dans un réseau dont je suis le centre
- Pedersen (2020:3-4) – vida como movimento
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Le sage devant les embarras de la vie corporelle.
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Psyche - Vida - Anima
- Reis: ética grega antiga e a boa vida
- Renz (B) – a vida vive a si mesma
- Rosenzweig (SR:III-1) – O fogo ou a vida eterna
- Rosenzweig (SR:III-2) – Os raios ou a vida eterna
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Sheehan (2015:139-140) – vida como possibilidade e auto-abertura
- Sheehan (2015:140-141) – vida como ter-de-ser
- Sloterdijk (2016:14) — a vida é um afazer de forma
- Stambaugh (1991:68-70) – Heidegger renova o problema do tempo
- SZ:214-215 – caracterização da verdade como “concordância”
- SZ:233-234 – Ausstand - faltante - excédent - pendente
- SZ:238 – morte dos outros
- SZ:240-241 – morrer e cessar-de-viver
- SZ:246-247 – morte e vida
- SZ:259 - Dasein morre factualmente
- SZ:316 – sujeito teórico completado por uma Ética
- SZ:401-403 – A alma de toda filosofia é a paideia
- vida fáctica [LDMH]
- Wrathall (2021:107) – vida significa ser-no-mundo
- Wrathall (2021:43) – vida fáctica do índivíduo