Traducción de Dina V Picotti C.
LA NEGATIVIDAD - Una confrontación con Hegel desde el planteo de la negatividad (1938/39, 1941)
I. La negatividad. La nada - El abismo - El ser [Seyn]
1. Sobre Hegel
Acerca de (1) La aclaración de una duda con respecto al valor de una tal confrontación
Acerca de (2) La fijación del lenguaje conceptual, que entra en juego en la confrontación
Acerca de (3) La caracterización provisional del punto de vista y del principio de la filosofía hegeliana (…)
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Werk / Werkwelt / Werkzeug / Arbeiter / Arbeit / Kunst / Kunstwerks
Werk / oeuvre / obra / Werkwelt / monde d’ouvrage / mundo de trabalho / work-world / mundo de trabajo / mundo del trabajo / Werkzeug / outil / ferramenta / tool / ἔργον / ergon / Arbeiter / trabalhador / worker / travailleur / Arbeit / o trabalho / the work / le travail / el trabajo / Kunst / arte / art / Kunstwerks / obra-de-arte / obra de arte / work of art
Matérias
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GA68: Estrutura da Obra
13 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro -
Ingarden (1979) – § 1 Introdução
23 de março de 2022, por Cardoso de CastroEstamos perante um fato curioso. Quase todos os dias nos ocupamos de obras literárias . Lemo-las, somos impressionados por elas, agradam-nos ou desagradam-nos, apreciamo-las, formulamos diferentes juízos sobre elas, discutimo-las, escrevemos tratados sobre obras individuais, ocupamo-nos da sua história e, muitas vezes, elas constituem quase uma atmosfera em que vivemos. Parece-nos, portanto, que conhecemos os objetos desta ocupação sob todos os aspectos e exaustivamente. Contudo, (…)
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A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (4)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia
§ 3. Psicologismo, antipsicologismo, fenomenologia
A crise das ciências é um fenômeno bem conhecido que domina as últimas décadas do século passado e entra pelo século XX. Husserl é um dos que, ao lado de tantos outros, enfrentam esta (…) -
Ingarden (1979) – Estrutura do Livro
22 de março de 2022, por Cardoso de CastroRoman Ingarden — A OBRA DE ARTE LITERÁRIA Prefácio Prefácio da segunda edição Prefácio da terceira edição PRIMEIRA PARTE QUESTÕES PRÉVIAS § 1. Introdução Capítulo 1. Problemas do ponto de partida § 2. Delimitação provisória do âmbito dos exemplos § 3. O problema do modo de ser da obra literária § 4. As concepções psicologistas e o problema da identidade da obra literária § 5. A obra literária como «objeto da imaginação» Capítulo 2. Eliminação das formações não (…)
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A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (5)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 4. A teoria dos estratos
§ 4. A teoria dos estratos
Impossível passar em silêncio, neste Prefácio, a famosa teoria dos estratos, que constitui o travejamento fundamental de A Obra de Arte Literária. Ainda aqui encontramos a influência de Husserl. Aliás, Pfänder, Ingarden, Hartmann, (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (7)
18 de março, por Cardoso de CastroRoman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva. § 6. Percepção e significação
§ 6. Percepção e significação
A.-J. Greimas escreve na Sémantique structurale que a percepção é «o lugar não linguístico onde se situa a apreensão da significação» [(Paris, Larousse, 1966), 8], que o significante designa «os elementos ou grupos de elementos que tornam possível a aparição da significação. ao nível da (…) -
Graham Harman (2002:1-2) – ontologia orientada a objetos
1º de janeiro de 2020, por Cardoso de Castronossa tradução
Este livro começa com um comentário pouco ortodoxo sobre o pensamento de Martin Heidegger e termina com um esboço do que será chamado de "filosofia orientada a objetos". Definir esta frase e mostrar como ela surge inevitavelmente a partir dos insights básicos de Heidegger é uma tarefa que é melhor deixar para o corpo do livro. Mas uma breve visualização pode ser do interesse do leitor.
A chave do meu argumento está em uma nova leitura da famosa análise-da-ferramenta em Ser (…) -
Marcel : QU’EST-CE QUE L’ÊTRE ?
28 de dezembro de 2008, por Cardoso de CastroExtrait de « Foi et réalité », par Gabriel Marcel. Aubier, 1967.
En commençant ces conférences, j’éprouve la sensation d’étourdissement qui s’empare du promeneur au moment où il arrive au bord d’un gouffre dans lequel il va lui falloir descendre à pic. Qu’est-ce donc que ce gouffre dans lequel nous allons avoir à nous enfoncer, alors que l’an dernier nous cheminions au travers d’une région certes accidentée et où nous avions déjà à éviter bien des pièges, mais malgré tout à l’écart des (…) -
GA36-37 – Estrutura da Obra
8 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. brasileira de Emmanuel Carneiro Leão
INTRODUÇÃO - A questão fundamental da filosofia e o acontecimento fundamental de nossa história
§ 1. A missão político-espiritual como decisão para a questão fundamental
§ 2. O questionamento da poesia e do pensamento gregos e o princípio da filosofia. A filosofia como combate histórico que questiona sem cessar a essência do ser dos sendos
§ 3. O que a filosofia não é. Recusa das tentativas inadequadas de determinação
§ 4. A questão (…) -
A obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (2)
18 de março, por Cardoso de CastroA obra de arte literária - Prefácio de Maria Manuela Saraiva (2) Roman Ingarden, A Obra de Arte Literária. Tradução de Albin E. Beau, Maria Conceição Puga e João F. Barrento. Prefácio de Maria Manuela Saraiva.
[b]§ 1. Ingarden e Husserlb]
Ingarden foi discípulo de Husserl em Göttingen, a partir de 1909 aproximadamente, e segue-o para Freiburg, onde este ensinou desde 1916 até ao fim da sua carreira docente.
Largos anos de convívio pessoal e uma comunicação de idéias que a separação não (…) -
Beaufret (1998:372-374) – a obra de Heidegger
3 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO obra que assim começa em 1927 compreende em seu desenvolvimento estágios:
1) A primeira é Sein und Zelt, na qual o elemento decisivo é que aquilo que os gregos, sem explicação, nomearam e vivenciaram como παρουσία é interpretado em sua ressonância temporal, ao passo que os gregos em nenhum momento consideraram digno de questionamento o caráter temporal daquilo que, sob o nome de οὐσία, se propuseram a ouvir. Pelo contrário, quando se tratava de tempo, eles simplesmente tentavam (…) -
Ernildo Stein – A recepção crítica da fenomenologia na obra de Heidegger
18 de março, por Cardoso de CastroErnildo Stein, A questão do método na filosofia - um estudo do modelo heideggeriano
1 Na introdução de Ser e Tempo, que trata da exposição da questão do sentido do ser, após mostrar a meta da analítica ontológica do ser-aí e de apresentar a tarefa de uma destruição da historia da antologia, Heidegger desdobra o método de sua investigação.
Desde o início o autor previne contra a tentação que é aproximar da tradição filosófica a análise esboçada. Ainda que a "característica do objeto (…) -
GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. O (…) -
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de CastroVérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…) -
GA59: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. inglesa de Tracy Colony
INTRODUCTION: THE PROBLEM SITUATION OF PHILOSOPHY
§ 1 The function of a Theory of Philosophical Concept Formation in phenomenology
§ 2 The distinction between scientific philosophy and worldview philosophy
§ 3 Life philosophy and culture philosophy - the two main groups of contemporary philosophy
§ 4 Life as primal phenomenon and the two problem groups of contemporary philosophy
(a) Life as objectifying and the problem of absolute validity (the (…) -
GA18:25-26 – ousia (οὐσία)
28 de janeiro de 2023, por Cardoso de CastroHEIDEGGER, Martin. Basic Concepts of Aristotelian Philosophy. Tr. Robert D. Metcalf and Mark B. Tanzer. Bloomington: Indiana University Press, 2009. p. 18-19
However, with οὐσία it is not the case that the terminological meaning has arisen out of the customary meaning while the customary disappeared. Rather, for Aristotle, the customary meaning exists constantly and simultaneously alongside the terminological meaning. And, according to its customary meaning, οὐσία means property, (…) -
GA88: Estrutura da Obra (parcial)
13 de junho de 2017, por Cardoso de CastroAlberto Ciria
I. EJERCITACIÓN EN EL PENSAMIENTO FILOSÓFICO
1 Ejercitación en el pensamiento filosófico
2 Instrucciones
3 [Ejercicios filosóficos]
II. HERÁCLITO, FRAGMENTO 7. NIETZSCHE, LA VOLUNTAD DE PODER, N° 493
4 [Heráclito, fragmento 7 El ser de lo ente]
5 [El ser de lo ente]
6 [Nietzsche y el problema de la verdad]
7 Nietzsche, La voluntad de poder, n° 493 (1885)
8 Resumen de la consideración preliminar de las sentencias de Heráclito y Nietzsche (tránsito a la (…) -
GA61: Estrutura da Obra
12 de fevereiro de 2017, por Cardoso de CastroTrad. Richard Rojcewicz
INTRODUCTION
PART I - ARISTOTLE AND THE RECEPTION OF HIS PHILOSOPHY
A. What Are Studies in the History of Philosophy? A region within the history of the spirit as Objective, factual research? The historiological can be grasped only in philosophizing; both originally one Not a presupposition, but instead a pre-possession of the factical in questionability; not Objective The history of philosophy in these pages: Greeks and the Christian West
B. The Reception of (…) -
GA85 – Estrutura da obra
15 de novembro de 2024, por Cardoso de CastroI — Para a interpretação de Sobre a origem da linguagem, de Herder
II — Construção da origem da linguagem no modo de uso da reflexão com livre atuação
III —Sobre o confronto e embate com Herder
IV — Sobre a essência da linguagem
V — A respeito de Sobre a origem da linguagem, de Herder
VI — Filosofia da linguagem
VII — Transição
VIII — Metafísica da linguagem e transição
IX — Stefan George
X — Linguagem — liberdade — palavra
XI — Sobre a questão da origem e a consideração (…) -
GA77: Estrutura da obra
2 de agosto de 2017, por Cardoso de CastroDavis
1. Άγχιβασίη: A Triadic Conversation on a Country Path between a Scientist, a Scholar, and a Guide
2. The Teacher Meets the Tower Warden at the Door to the Tower Stairway
3. Evening Conversation: In a Prisoner of War Camp in Russia, between a Younger and an Older Man
Original
Άγχιβασίη Ein Gespräch selbstdritt auf einem Feldweg zwischen einem Forscher, einem Gelehrten und einem Weisen
Der Lehrer trifft den Türmer an der Tür zum Turniaufgang
Abendgespräch in einem (…)
Notas
- Alain: Cette pensée de plusieurs est-elle elle-même plusieurs ?
- Alain: Que serait le monde sans les idées ?
- Arendt (CH:§11) – escravidão
- Arendt (T:III.4) – isolamento e solidão
- Biemel (1987:161) – o mundo é uma função do Dasein
- Birault (1978:11-12) – presença, An-wesen, παρουσία
- Borges-Duarte: A origem da obra de arte
- Carneiro Leão (1991:106-107) – A técnica moderna é …
- Emmanuel LEVINAS, « L’intuition »
- Fédier (2012:51-52) – a obra
- Fink (1994b:199-200) – o ente que aparece na técnica
- GA18:100-101 – arete
- GA18:183-184 – ser humano determinado em seu ergon como praxis
- GA18:19-21 – ζωον λόγον εχον
- GA18:213-214 – poiesis (ποίησις)
- GA18:28-29 – a alma é οὐσία
- GA18:299-300 – δύναμις
- GA18:89 – telos (τέλος) e teleion (τέλειον)
- GA19:59-60 – νοῦς e διανοεῖν
- GA19:69-70 – mathematika (μαθηματικά)
- GA29-30:7-8 – Estar por toda parte em casa
- GA38:134-135 – tripla determinação [Bestimmung]
- GA40:168-169 – techne é saber
- GA65:136 – homem - seer
- GA7:14 – τέχνη e έπιστήμη
- GA7:35-36 – onde mora o perigo
- GA7:39 – A arte e o real
- GA90:5 – Trabalho [Arbeit]
- Graham Harman (2002:Intro) – análise da ferramenta
- Heidegger: L’« enchaînement de la vie »
- Heidegger: La question de la « vie »
- Jonas: corpo ferramenta da alma
- Jonas: órgão - ferramenta
- Koyre Weigel Obra
- Luijpen (1973:100-101) – Exclusão do "problema critico" ?
- Maritain: Inutile et nécessaire Métaphysique !
- Masson-Oursel: « Positivité » de la métaphysique ?
- Mattéi (1989:159-160) – vita activa em Arendt
- Platon: Ainsi parlait… Calliclès !
- Platon: Les philosophes : Beaux parleurs ?… ou vrais penseurs ?
- Richardson (2003:593) – trabalhar
- Sallis (1993:xii-xiii) – Terra
- Sheehan (2015:23) – três teses sobre a obra de Heidegger
- SZ:117-118 – "mundo" é também Dasein
- Taminiaux (1995b:175-176) – a arte e a poesia
- Zimmerman (1990) – Jünger e a Gestalt do Trabalhador
- Zimmerman (1990:211-212) – A concepção moderna de trabalho como função
- Zimmerman (1990:59-60) – linguagem de Jünger sobre o "trabalhador"