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Stein: O ser finito e o ser eterno (esquema-resumo)

Data: 2022-03-23 14:10

Esquema a partir do índice desta que foi uma das principais obras de Edith Stein, em sua versão francesa, “L'être fini e l'être éternel. Essai d'une atteinte du sens de l'être”, traduzida por G. Casella e F.A. Viallet (Nauwelaerts, 1998)

  • Prólogo
  • Introdução: a questão do ser Introdução preliminar à doutrina do ato e da potência em S. Tomás de Aquino
  • A questão do ser no curso dos tempos
  • Dificuldades da expressão linguística
  • Sentido e possibilidade de uma “filosofia cristã”
  • Ato e potência enquanto modos de ser Considerações segundo o De ente et essentia
  • A realidade do ser particular como ponto de partida da investigação
  • O ser particular como atual e como potencial. Temporalidade
  • Unidades de experiência vital (Erlebniseinheiten) e seu modo de ser. Devir e ser
  • Estrutura e condições de ser da unidade de experiência vital
  • O Eu puro e seus modos de ser
  • O ser do Eu e o ser eterno
  • Ser essencial e ser real Temporalidade, finitude, infinidade e eternidade
  • Essência (eidos) e ser essencial
  • Essencialidade, conceito e essência
  • A essência e seu objeto; a essência, o quid completo e o quid de essência (volles Was und Wesen-was); modificação de essência e essência geral
  • Ser verdadeiro e essencial
  • Essência e núcleo de essência; essencialidade e quidicidade (Washaftigkeit) (morphe)
  • Ato e potência - Ser essencial
  • O ser essencial e o ser real das coisas
  • Os universais
  • Refutação de falsas interpretações do ser essencial
  • Ser essencial e ser eterno
  • Essência - essentia, ousia - substância, forma e matéria Essência, ser e ente segundo “De ente e essentia”. Diferentes noções de ser e de objeto (estados, privações e negações, objetos no sentido mais estreito)
  • Ensaio de esclarecimento da noção de ousia Categorias de esclarecimento da noção de ousia
  • prote e deutera ousia
  • Algumas considerações sobre a ousia da Metafísica da Aristóteles
  • Noção fundamental da ousia. A coisa física (sinnending) como prote ousia; sua estrutura feita de forma e matéria
  • to ti hen einai e essância
  • Matéria, forma e coisa individual (hyle, morphe e tode ti)
  • Essância, geral e gênero (to ti hen einai, kabolou, genos)
  • Diferentes significações de ousia e seu conteúdo comum: realidade da coisa, determinação da coisa (Wasbestimmtheit) e ser essencial, considerados como diferentes perfeições de seres
  • Gênero, espécie e determinação de essência
  • ti einai e poion einai (Determinação do quid e do assim)
  • Resumo das diferentes significação de ousia e de on
  • Forma e matéria ti e poion ti einai e poion einai
  • Forma pura e forma essencial (eidos e morphe); essência individual; essência real; essência, potência e ato; prote ousia enquanto causa primeira
  • O conceito de forma segundo Aristóteles (primeiro ensaio)
  • O conceito de matéria em Aristóteles (primeiro ensaio)
  • Matéria e forma - potência e ato
  • Natureza, matéria e forma
  • Devir natural
  • A nutrição como exemplo de uma matéria recebendo uma forma
  • Elementos e matéria primeira. Ambivalência do conceito aristotélico de matéria
  • O conceito de matéria segundo Aristóteles e Platão
  • Ensaio de explicação dos termos: matéria (Stoff), materialidade (Materie), massa pura (pure Masse)
  • Perspectiva atômica e dinâmica
  • A matéria na construção do mundo exterior. Hierarquia das matérias (Stoffen) e das informações (Formungen)
  • Os modos fundamentais da realização no espaço
  • Elementos e uniões
  • Informação (Formung), enquanto determinação material particular enquanto forma (Gestaltung) de um produto
  • A estrutura formal da coisa (Forma - Form - tomada no sentido de ontologia formal)
  • A coisa enquanto fundamento (hypokeimenon) e enquanto suporte (hypostasis). Forma - conteúdo. Geral - particular (gênero - espécie)
  • Matéria, forma essencial e formas acidentais
  • Matéria e coisa, matéria e espírito
  • Visão de conjunto sobre o conceito de forma Recuperação do conceito de forma aristotélico
  • Distinção da forma pura e da forma essencial (eidos e morphe)
  • Forma pura e forma essencial enquanto causas
  • Forma e matéria na representação aristotélica do mundo e na nossa
  • Relação da forma e da matéria no estado originário e no estado decadente
  • Formas provenientes de uma força de formação diferente. Primeiro grau: formas informando a matéria
  • Forma pura e forma essencial dos produtos materiais. sua concretização sensível (Sinnbildlichkeit). Essência enquanto mistério
  • Segundo grau: Seres vivos. corpo - alma - espírito enquanto formas fundamentais do ser real
  • A alma das plantas
  • O desenvolvimento dos seres vivos
  • Forma, matéria e essência. Unidade da forma essencial. Forma e ato.
  • Determinação genérica e específica e específica dos seres vivos. Capacidade de geração
  • Formação de si (Selbstgestaltung) e processo gerador; indivíduo e espécie; vida própria e forma essencial do indivíduo
  • Conclusão das investigações sobre a forma, a matéria e a ousia Solidariedade dos diversos domínios existenciais. Forma - matéria - ato - potência na natureza animada
  • O ser vivo enquanto ousia. ousia-substância - essentia-essência
  • O ente enquanto tal. Os Transcendentais Retrospectiva e perspectiva
  • Forma e conteúdo
  • Alguma coisa. Categorias e ente
  • Os transcendentais (visão de conjunto como introdução)
  • O ente enquanto tal (ens, res)
  • O ente enquanto um (unum)
  • O ente enquanto algo (aliquid)
  • Ensaio de uma concepção formal do verdadeiro, do bem e do belo
  • Os pares de conceitos: “concreto-formal”, “subjetivo-objetivo”
  • Ensaio de um compreensão mais profunda da verdade (verdade lógica, ontológica, transcendental)
  • Verdade do juízo
  • Verdade artística
  • Verdade transcendental, Ser divino e ser cirado
  • Bem divino e bem criado
  • Ralação da verdade e do bem
  • Ser, bem e valor
  • O sentido pleno do bem e do verdadeiro
  • A beleza enquanto determinação transcendental
  • O sentido do ser Siginificação comum de todo ser finito e dos diferentes modos de ser (ser essencial, existência, ser real e ser inteligível)
  • As determinações transcendentais e o sentido pleno do ser
  • Unidade do ser e pluralidade do ente - ser particular do ente singular
  • O ser primeiro e a analogia entis Sentido da analogia entis em Aristóteles e Tomás
  • Identificação do quid e do ser em Deus
  • O nome de Deus: Eu sou
  • A divisão do ser na criação
  • Comparação entre a relação do Criador e a criação e a relação das pessoas divinas entre elas
  • O Verbo divino e a criação
  • Separação do ser eterno e do ser temporal, do ser essencial e do ser real, do ser real e do ser possível. Forma e conteúdo
  • A imagem da Trindade na criação Pessoa e hipostase
  • Pessoa e espírito
  • O ser-pessoa humano O ser humano enquanto espírito, alma e corpo. Particularidade da vida do espírito humano
  • Vida do eu e ser enquanto corpo e alma
  • Corpo, alma, espírito, o “castelo-forte da alma”
  • Eu, alma, espírito, pessoa
  • Esclarecimento ulterior da noção de espírito: o espírito enquanto ser e vida (idéia e força)
  • Os puros espíritos criados Possibilidade de tratar filosoficamente a angelologia
  • A doutrina dos anjos do Areopagita
  • A possibilidade de espíritos puros
  • A possibilidade de espíritos superiores (quer dizer supra-humanos)
  • Realidade e possibilidade. Potentia oboedientialis. Natureza, liberdade e graça. O mal
  • Forma e matéria. Essência e suporte da essência nos puros espíritos
  • O reino dos espíritos celestes e seu papel mediador
  • Sentido e plenitude. Forma e matéria. Oposição e reaproximação entre o Criador e a criação
  • A imagem da Trindade nas coisas materiais inanimadas
  • A imagem da Trindade nos seres vivos impessoais
  • A imagem de Deus no homem A alma humana comparada às forma inferiores e aos espíritos puros
  • Graus do conhecimento de si
  • Essência, forças e vida da alma
  • A interioridade da alma
  • Poder, dever e vida interior
  • A imagem de Deus na alma e no homem integral (primeira exposição)
  • A imagem de Deus na vida espiritual do homem
  • A imagem de Deus pela presença de Deus na alma
  • Espírito e alma
  • A tripla forma dinâmica da alma. Corpo, alma, espírito
  • Diferenças da imagem divina nas criaturas razoáveis (anjos e homens) e no resto da criação
  • Diferença da imagem de Deus nos anjos e nos homens
  • Sentido e fundamento do ser individual Coisa individual, individualidade e unidade (ser individual e ser único)
  • Discussão da doutrina tomista sobre o fundamento do ser individual O ser individual das coisas materiais
  • A estrutura formal da coisa (matéria, forma, subsitência, existência)
  • Subsistência e subsistência absoluta (subsistentia e suppositum = hypostasis)
  • Subsistência, elemento subsistente (substância) e essência individual
  • A matéria enquanto fundamento do ser individual. Objeções contra esta teoria
  • Subsistência, ser singular e existência nas coisas corporais materiais e os objetos ideais
  • O ser individual dos espíritos puros criados
  • O fundamento da diferença devida ao conteúdo nas coisas espaciais-materiais
  • Relação da essência específica e da essência individual nos seres inferiores ao homem
  • Particularidade específica, maneira de ser e ser individual humano
  • Reflexões sobre o sentido do ser individual humano fundado sobre sua relação ao Ser divino A vocação da alma para a vida eterna
  • Comapração entre a maneira de ser dos homens e aquelas dos anjos
  • Unidade da raça humana. Cabeça e corpo, un só Cristo
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