Esquema-resumo sobre o qual estaremos aditando citações, excertos e comentários. Construído a partir do índice da tradução francesa, “Le jeu comme symbole du monde”, de Eugen Fink (Minuit, 1974).
O jogo como problema filosófico O jogo como objeto possível e digno da filosofia
A significação cósmica do jogo humano
Considerações metodológicas
A posição do homem na metafísica de centauro do Ocidente
O mundo como jogo? Início com o mundo lúdico aparente
A interpretação metafísica do jogo O caráter de irrealidade do jogo
O jogo e os outros campos da vida humana. A mistura platônica de ser e de nada
A interpretação do jogo em Platão seguindo o fio condutor do espelho. Sua crítica dos poetas
Desvalorização ontológica do jogo na metafísica nascente. Problema do símbolo
A interpretação mítica do jogo Caracteres fundamentais do jogo cultual
O símbolo cultual e seu remetimento velado ao mundo. A comunhão com os demônios
Ordem mundana do simbolismo do jogo - a crença nos demônios na época arcaica. A magia das máscaras
A técnica sagrada, equação mundana, magia de iniciação. Passagem ao jogo cultual
O jogo do culto enquanto dissimulação da relação ao mundo; jogo dos deuses e jogo do mundo
Jogo e sagrado. Jogo cultual e religião. O jogo dos deuses não é ele mesmo um jogo cultual
A natureza repleta de deuses no mito; vazia de deuses na cultura recente. A crítica da religião sobre o modelo da “alienação”. A questão da mundanidade do jogo não é nem sagrada nem profana
A mundanidade do jogo humano Ambiguidade do conceito “mundano”
A mundanidade do jogo - em resposta à interpretação metafísica e mitológica
O jogo como êxtase do homem em relação com o mundo e como reflexo do mundo no ente aberto do mundo. - O mundo como jogo sem jogador