Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’analyse de la conscience prend pour point de départ un caractère d’abord indifférent de ce phénomène : d’une façon ou d’une autre, il donne quelque chose à comprendre. La conscience ouvre, et elle appartient pour cette raison à l’orbe des phénomènes existentiaux qui constituent l’être du (…)
Página inicial > Palavras-chave > Autores - Obras > Schopenhauer
Schopenhauer
SCHOPENHAUER, Arthur (1788-1860). H reconhece o papel determinante de sua obra maior durante todo o século XIX e até mesmo no século XX (GA8
GA8
WhD
GA 8
GA VIII
GA8GG
GA8BG
GA8RB
GA8PRS
Was heisst Denken? (1951-1952) [2002] — O que se chama pensar?
p.42), em razão da importância dada à vontade como à representação. (LDMH
LDMH
ARJAKOVSKY, P., FÉDIER F. et FRANCE-LANORD, H., Le Dictionnaire Martin Heidegger. Paris: CERF, 2013.
)
Matérias
-
Être et temps : § 55. Les fondements ontologico-existentiaux de la conscience.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de Castro -
Scheler (1923) – A relação de amor e companheirismo
25 de outubro, por Cardoso de Castro* O Erro Central da Escola Britânica de Moralistas ao Derivar o Amor e o Ódio do Sentimento de Companhia e o Posicionamento Equivocado da Benevolência: Um dos erros mais graves de quase toda a escola de moralistas britânicos reside no afastamento da ética grega e cristã ao buscar derivar os fatos do amor e do ódio do sentimento de companhia, colocando a simpatia em primeiro plano e substituindo o amor pela benevolência (frequentemente denominada «benevolência desinteressada»), um conceito (…)
-
Davis (2007:18-20) – não-querer e não-vontade
5 de outubro de 2024, por Cardoso de CastroO “domínio da vontade” inclui, para começar, os extremos polares de uma vontade assertiva e direta, por um lado, e a simples negação ou ausência de vontade, por outro. O domínio da vontade, portanto, engloba não apenas o voluntarismo, mas também sua simples negação, os estados deficientes de vontade que muitas vezes são chamados de quietismo, resignação, passivismo e fatalismo, e aos quais me referirei em geral como “não-querer”. O não-querer é entendido como o simples oposto da afirmação da (…)
Notas
- Ferreira da Silva (2009:33-35) – mundo - amor - corpo - morte
- GA27:13-15 – filosofia é uma ciência absoluta?
- Schopenhauer (2005:413-414) – o relógio da vida humana
- Schopenhauer (ACSM): desprezo ao humano
- Schopenhauer (DPFE:39-41) – livre arbítrio
- Schopenhauer (ES) – responsabilidade
- Schopenhauer (MVR1:108) – conduta conforme o sentimento, não segundo conceitos
- Schopenhauer (MVR1:165) – vontade e corpo
- Schopenhauer (MVR1:182-183) – vida orgânica
- Schopenhauer (MVR1:187) – vontade própria
- Schopenhauer (MVR1:201-202) – motivos
- Schopenhauer (MVR1:28-29) – filosofia à mercê do mundo
- Schopenhauer (MVR1:30) – filosofia à serviço
- Schopenhauer (MVR1:380-381) – querer não pode ser ensinado
- Schopenhauer (MVR1:400-401) – a morte sempre evitada
- Schopenhauer (MVR1:404-405) – a dor essencial à vida
- Schopenhauer (MVR1:428-429) – injustiça
- Schopenhauer (MVR1:434-435) – justiça
- Schopenhauer (MVR1:530-531) – coisa-em-si - vontade - moral
- Schopenhauer (MVR1:68) – Estupidez, parvoíce, simploriedade e loucura
- Schopenhauer (MVR2:170-171) – vontade
- Schopenhauer (MVR2:20-22) – diálogo entre sujeito e matéria
- Schopenhauer (MVR2:244-245) – consciência de si
- Schopenhauer (MVR2:288-289) – identidade da pessoa
- Schopenhauer (MVR2:313-314) – corpo = objetivação da vontade
- Schopenhauer (MVR2:519-520) – tragédia
- Schopenhauer (MVR2:605-606) – a morte
- Schopenhauer (MVR2:69-73) – animal e humano
- Schopenhauer (MVR2:755-756) – não existimos para sermos felizes
- Schopenhauer (MVR2:85-86) – conceitos e intuição
- Schopenhauer (MVR2:90-92) – intuição - abstração - regras
- Schopenhauer (MVR:268-269) – olho cósmico
- Schopenhauer (SFM:46-48) – imperativo categórico sem fundamento
- Schopenhauer (SQRPRS:§16) – objeto = representação
- Schopenhauer (SQRPRS:§41) – Sujeito do conhecer e objeto
- Schopenhauer (SQRPRS:§42) – Sujeito do querer
- Schopenhauer [FM:23-25] – lei
- Schopenhauer [FM:4] – ética de Kant como petição de princípio